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Prorrogadas as inscrições para o Conselho de Igualdade Racial de MG

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) e o Conselho Estadual de Promoção de Igualdade Racial de Minas Gerais (Conepir/MG) prorrogam até 14 de fevereiro as inscrições para as organizações da sociedade civil se candidatarem a participar das eleições para compor o colegiado do Conselho.

Podem se candidatar entidades com atividades relacionadas às questões raciais e/ou étnicas com sede em Minas Gerais, com representação regional em pelo menos três municípios e, no mínimo, dois anos de existência. As organizações podem se inscrever como eleitoras ou candidatas.

O Conepir/MG é integrado por 11 representantes das organizações da sociedade civil, subdividida pelos segmentos: população negra, quilombolas, mulheres negras, movimento negro, juventude negra, comunidade LGBTQIA+ negra, religiões de matriz africana, povos indígenas, comunidade cigana e representantes de outras etnias.

Para efetivar a inscrição, após o preenchimento da Ficha de Inscrição Online disponível no link abaixo, é necessário encaminhar os documentos exigidos no item 4.2.2.1 do Edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até a data do recebimento de inscrição.
Mais informações: conselhos.social.mg.gov.br/conepir/

Prazo para envio dos Projetos de Sediamento das cidades interessadas em executar o JEMG 2022 é prorrogado

A Subsecretaria de Esportes da Sedese, por meio da Diretoria de Incentivo ao Desporto Educacional, prorrogou até o dia 14/02 o prazo para envio dos Projetos de Sediamento das cidades interessadas em sediar os Jogos Escolares de Minas Gerais.

No dia 9/12, a Diretoria divulgou os documentos que definem requisitos e contém todas as orientações para os gestores locais pleitearem o recebimento dos jogos em suas cidades, além de estabelecer as exigências mínimas necessárias para receber estudantes-atletas de 12 a 17 anos dos 853 municípios mineiros que competirão em cinco modalidades: basquetebol, futsal, handebol, voleibol e xadrez.

Os sediamento dos Jogos Escolares 2022, em qualquer uma das etapas, serve como critério para a definição do valor do repasse anual do ICMS Esportivo.

O JEMG é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE). A execução técnica é de responsabilidade da Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais – FEEMG

Plano para o desenvolvimento da Região Metropolitana de BH receberá atualização

Prancheta 1Diferentes entidades representativas, municípios e órgãos do Governo de Minas participaram hoje (28/01) do lançamento da atualização do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte (PDDI-RMBH). O Plano é uma ferramenta legal prevista no art. 46, inciso III da Constituição do Estado de Minas Gerais, de 1989, para a integração socioespacial dos 34 municípios que compõem a região.

Os estudos que vão embasar a revisão do Plano serão realizados por uma consultoria especializada contratada a partir de recursos dos acordos de recuperação judicial formalizados entre a Vale, o Governo de Minas e o Ministério Público.

Elaborado entre 2009 e 2011, o PDDI foi estruturado em quatro eixos e propôs 28 políticas para o desenvolvimento da região metropolitana. Após 10 anos da sua aprovação, o Plano passará por sua primeira atualização, conforme previsto no próprio documento.

O vice-governador, Paulo Brant, destacou que a Região Metropolitana têm grandes desafios e salientou que a harmonia entre os governos pode ajudar a superá-los. “O PDDI é fundamental, ele é uma bússola. Mas isso só vai funcionar se praticarmos a política, a verdadeira política onde entidades são livres e autônomas. A questão metropolitana é muito complexa. E isso é um desafio que a gente tem que aprender a praticar: a independência de poderes. Essa é a riqueza da democracia. Nós temos 6 milhões de pessoas e a governança pode gerenciar, administrar e planejar essa realidade”.

A secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, pontuou que uma das atuações da secretaria é na política de habitação e o Plano Diretor precisa abordar essas questões. “A política de desenvolvimento econômico que não reflete nos indicadores de desenvolvimento social, a política está errada. Nós temos que repensar essa política e o plano metropolitano consegue juntar as duas coisas. Então, além de ter um plano de soluções e oportunidades, vamos  ter uma sociedade com indicadores melhores na nossa região para ser um exemplo para o Brasil”.

A Prefeita de Contagem e vice-presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel), Marília Campos, ressaltou o papel dos municípios na construção do PDDI. “É preciso que seja respeitada a autonomia dos municípios. É importante que o município permita essa articulação metropolitana. Através do Plano, teremos a oportunidade de discutir aquilo que é comum [aos municípios]”.

O presidente da CDL-BH, Marcelo Souza, reforçou o planejamento como o principal ponto da revisão do PDDI. “O que mais falamos nesses últimos dois anos de pandemia foi planejamento. A atualização do Plano Diretor nos traz um planejamento metropolitano tão necessário e um ordenamento territorial condizente com a realidade vigente”. 

A revisão tem o objetivo de adequar o Plano a uma nova realidade da RMBH e torná-lo compatível com as legislações vigentes. Nesse sentido, a atualização será ancorada em nove pilares técnicos:

- Diagnóstico: atualização dos estudos que nortearam a elaboração do PDDI;

- Diretrizes Metropolitanas para as Funções Públicas de Interesse Comum: estratégias de curto, médio e longo prazo, até o ano de 2052, em horizontes de 10 anos, para cada uma das 12 funções públicas de interesse comum da RMBH;

- Políticas Metropolitanas e Projetos Estratégicos para a RMBH: reorganização, reavaliação e priorização das políticas e projetos contidas no PDDI;

- Macrozoneamento Metropolitano: premissas conceituais e diretrizes estratégicas utilizadas para a elaboração das Zonas de Interesse Metropolitano;

- Propostas de financiamento e instrumentos de gestão da política urbana metropolitana: estratégias, mecanismos e instrumentos de financiamento dos projetos e ações estratégicas para financiamento do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano.

- Sistemática de acompanhamento e monitoramento: apresentação de proposta de sistema de acompanhamento e monitoramento das disposições do PDDI.

O trabalho tem a previsão de durar 12 meses e a coordenação técnica da atualização será realizada pela Agência RMBH e a Fundação João Pinheiro (FJP), através do termo de cooperação assinado.

O Plano Diretor

Construído após ampla participação popular, o PDDI-RMBH foi estruturado em quatro Eixos Integradores (Acessibilidade, Seguridade, Urbanidade e Sustentabilidade), além de um volume de políticas de Dimensão Estruturante, pautado pelas propostas de Reestruturação Territorial e Institucionalidade. 

Ao todo, o Plano propõe 28 políticas organizadas em Programas, subdivididos em Projetos que especificam diretrizes, políticas e projetos para o desenvolvimento das funções públicas de interesse comum da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Minas registra a geração de 305 mil empregos formais em 2021

Minas Gerais fechou 2021 com a geração acumulada de 305.182 empregos formais, resultado da admissão de 2.202.162 trabalhadores e do desligamento de 1.896.980. Segundo dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, todos os setores registraram desempenho positivo, liderado por serviços (124.079), comércio (68.846), indústria (65.587), construção civil (31.804) e agropecuária (14.866).

"Após 11 resultados positivos na geração de emprego, a criação de mais de 300 mil postos de trabalho no acumulado de 2021 reflete uma trajetória de recuperação do mercado formal em Minas Gerais, motivada pelos setores de serviço e comércio, os principais atingidos no início da pandemia, o que traz as pespectivas de um cenário otimista para 2022", avalia Amanda Siqueira Carvalho, diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidades de Trabalho, da Subsecretaria de Trabalho e Emprego da Secretaria de Estado de Desenvolvolvimento Social (Sedese).

Em dezembro do ano passado, o saldo de empregos formais no estado ficou negativo em 22.771, com 150.587 admissões e 173.358 desligamentos. O resultado é inferior tanto a novembro, que registrou saldo positivo de 21.240 empregos formais, quanto em relação a dezembro de 2020, quando o saldo ficou negativo em 11.946.

Numa análise setorial, em dezembro de 2021 apenas o setor de comércio teve saldo positivo, com a abertura de 2.970 vagas formais de trabalho.

Brasil

No Brasil, também em 2021, houve a geração de 2,73 milhões de empregos com carteira asssinada, com 20.699.802 contratações e 17.969.205 demissões. Assim como em Minas, o resultado apresentou uma  melhora em relação a 2020, quando foram fechadas 191.455 vagas formais.

Em dezembro, no Brasil, houve o corte de 265.811 postos de trabalho, contra 157.474 em igual mês de 2020. No mês de novembro do ano passado, no entanto, houve a geração de 300.181 empregos com carteira assinada.

Plano Mineiro Intersetorial de Políticas sobre Drogas é entregue aos municípios das Regionais Curvelo, Diamantina e Montes Claros

CurveloMunicípios que compõem as Regionais Sedese de Curvelo, Diamantina e Montes Claros receberam, essa semana, o Plano Mineiro Intersetorial de Cuidados/Tratamento e Prevenção do Uso/Abuso de Álcool, Tabaco e outras Drogas. O documento traz conceitos, orientações, dados sobre o território mineiro, estratégias no campo da prevenção, os dispositivos de Cuidados/Tratamento direcionados às pessoas que precisam de apoio e marcos legais a respeito da política sobre drogas no Brasil e em Minas Gerais.

Lançado em junho de 2021, durante a Semana Estadual de Prevenção às Drogas, o Plano marca uma iniciativa pioneira do Governo de Minas na discussão e desenvolvimento de um instrumento de planejamento e orientação para os 853 municípios mineiros.

Os encontros fazem parte de uma série de eventos organizados pela Sedese, por meio da Subsecretaria de Políticas sobre Drogas (Subpod), em articulação com as Diretorias Regionais, para a entrega física do documento aos municípios. Essa é uma forma da secretaria estar presente nas regionais, oferecendo escuta e suporte aos gestores locais.

A subsecretária da Subpod, Soraya Romina destaca que a entrega do Plano é uma oportunidade para os municípios trazerem suas demandas, dúvidas e apresentarem questões importantes para orientar e reorientar os trabalhos da subsecretaria. “Os municípios demandaram a realização de atividades sistemáticas de capacitação envolvendo temas como: a intersetorialidade das políticas públicas, o papel do controle social, metodologias de prevenção e as articulações entre os diferentes serviços/dispositivos de Cuidados/Tratamento. Foram agendas extremamente produtivas, onde os gestores demonstraram interesse, engajamento, comprometimento e o desejo de fazer acontecer a política sobre drogas em nível municipal”.

A intenção é que o Plano sirva como uma bússola para os municípios conseguirem estruturar suas políticas sobre drogas, de acordo com a realidade local. Em 2021, a subsecretária Soraya Romina percorreu as Regionais Metropolitana, Teófilo Otoni, Almenara, Araçuaí e Salinas para entrega física do documento para os municípios.

As reuniões desta semana em Curvelo, Diamantina e Montes Claros promoveram a entrega do documento para 114 municípios que compõem essas regionais e, ao longo de 2022, o Plano será entregue para as outras regionais da Sedese.

 

O Plano Mineiro 

A iniciativa da Subsecretaria de Políticas sobre Drogas (Subpod) da Sedese se destaca pela intersetorialidade das políticas públicas e pelo trabalho em rede. O Plano Mineiro como princípios orientadores:

- o embasamento em evidências científicas;

- o reconhecimento dos marcos legais;

- a democratização do acesso das pessoas que usam/abusam e/ou com quadro de dependência de álcool, tabaco e outras drogas aos diferentes dispositivos de cuidados/tratamento;

- o fortalecimento da agenda de prevenção do uso/abuso de substâncias psicoativas, com especial atenção às crianças, adolescentes e jovens;

- a colaboração entre os entes federados e a sociedade civil;

- a avaliação e monitoramento das políticas públicas; e,

- o estímulo ao controle social.

 

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