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Prazo para envio de propostas para inclusão socioprodutiva de famílias em vulnerabilidade se encerra 10/11

Veja como deve ser feito o envio conforme o Edital de Chamamento

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O prazo para que Organizações da Sociedade Civil (OSC) enviem propostas ao Edital de Chamamento Público da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese-MG) se encerra neste domingo, dia 10 de novembro.

O edital visa selecionar OSCs para implementar ações de inclusão socioprodutiva no novo ciclo do Programa Percursos Gerais: Trajetória para Autonomia, beneficiando mais de 3 mil famílias em situação de vulnerabilidade em 56 municípios do Vale do Jequitinhonha e Norte de Minas. As propostas devem contemplar atividades de mobilização, assessoramento produtivo, dinâmicas de comercialização e formação, com foco na geração de trabalho e renda das famílias atendidas.

Com um orçamento de quase R$ 7 milhões, o edital selecionará iniciativas que, em parceria com comitês municipais, oferecerão oficinas de autogestão e feiras para comercialização dos produtos locais. O programa, com início previsto para janeiro de 2025, faz parte das estratégias do Governo de Minas para fortalecer a autonomia e reduzir as vulnerabilidades sociais.

Acesse aqui a cartilha com orientações sobre o edital

Dúvidas Frequentes:

A proposta será cadastrada no Sigcon-saída?

  • Nessa fase de seleção não há exigência de acesso ao Sigcon-saída. Dada a abertura do artigo 19 do Decreto 47.132/2017 para que disposições do chamamento sejam estabelecidas em Edital, o Órgão ou Entidade Estadual Parceiro (OEEP) previu, nessa fase de envio de propostas para avaliação (item 7.8), um procedimento simplificado, apenas com envio por e-mail do que será necessário para avaliação. No entanto, é essencial uma padronização mínima, então o cadastro/formatação da proposta no modelo recomendado deve ser respeitada (Anexo III). Reforçamos a necessidade de observarem o que deve compor a proposta, atentando-se também aos critérios de julgamento sequenciais e demais regras no item 7.9. Eles correspondem basicamente aos campos do documento modelo, com Meta/Etapas a serem previstas de acordo com critérios mínimos definidos no Edital, assim como demais campos para tornar viável a análise da proposta técnica.
  • Nesse momento a OSC deve se atentar para não preencher os campos que possam levar diretamente à sua identificação (descrições Anexo III) pela Comissão de avaliação, assim como não se identificar nos textos que preencher na proposta. O E-MAIL pode ser enviado com devidas identificações conforme for usual para a OSC, e servirá como comprovação do envio de sua documentação para análise (não há problema, inclusive, se os arquivos forem divididos em mais de um e-mail, contanto que sejam identificadas as partes no momento de envio, como parte 1, parte 2, etc.).
  • Ademais, haverá uma pessoa externa a Comissão de Seleção recebendo e organizando as propostas, de modo que não seja possível identificar quem as enviou antes da análise dos critérios de julgamento de A até D, o que fará com que elas sejam analisadas mantendo o sigilo acerca de quem é o proponente.
  • O documento Proposta de plano de trabalho já segue o mesmo modelo que será usado posteriormente para cadastro completo do plano no Sigcon-saída durante a provável celebração da parceria, apenas pela entidade que for selecionada.
  • DICA: no SIGCON o documento está disponibilizado somente em PDF, porém, através de ferramentas na internet como ILOVEPDF (https://www.ilovepdf.com/pt/pdf_para_word) é possível buscar converter o documento para o formato Word para poder editá-lo.

A documentação da entidade, como por exemplo, a Declaração de Experiência, será anexada à proposta enviada pelo Sistema? Ou será anexada a proposta que será encaminhada via e-mail? Solicitamos especificar a documentação que obrigatoriamente deverá ser anexada a proposta, via e-mail e sistema.

  • Além das dicas na cartilha sobre o Edital n.º 09/2024, disponível neste link, importante destacarmos de forma geral que a fase de avaliação das propostas seguirá a tabela 2 do item 7.9.4 do referido Edital.
  • Dessa forma, os anexos (com exceção do número I) são modelos que devem ser seguidos na celebração do Termo de Colaboração, caso a entidade proponente seja chamada para executar o objeto do Edital n.º 09/2024, e portanto devem ser compreendidos pela OSC para confirmar se está apta a cumprir essas formalidades no momento de possível celebração de parceria – IMPORTANTE buscarem adequar de uma vez as documentações (previstas conforme Checklist de celebração no Anexo IX), pois prazos podem ser curtos para certas adequações durante eventual celebração de parceria.
  • Com isso, destacamos que para participar do processo de seleção do Chamamento Público (não se confunde com a celebração) é preciso apresentar, por e-mail (o mesmo já previsto em itens como o 7.6), além da proposta de Plano de Trabalho sem identificações, documentos de capacidade técnico-operacional pela experiência prévia (ver critério de julgamento letra “E” no item 7.9.4), e declaração assinada conforme modelo constante no ANEXO I – DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA E CONCORDÂNCIA (em qualquer formato digital legível), que está ciente e concorda com as disposições previstas neste Edital e seus anexos, bem como que se responsabiliza pela veracidade e legitimidade das informações e documentos apresentados durante o processo de seleção; e pelas demais declarações exigidas pela legislação de parcerias.
  • Essencial enfatizar também que OSC precisa estar cadastrada, com status “regular”, no Cadastro Geral de Convenentes do Estado de Minas Gerais (Cagec), também previsto no item 5.2.

A contratação da equipe executora poderá ser feita através de contratação de pessoa jurídica ou somente pela CLT?

  • Em conformidade com o artigo 26, inciso XII, artigo 33, § 1º, art. 52, alínea C, do Decreto nº 47.132, de 20/01/2017, os encargos com despesas de pessoal são de caráter trabalhista. Além disso, é importante considerar o tempo de dedicação e o perfil do agente, haja vista que a demanda para esse cargo no Edital prevê uma carga horária que consideramos mínima para o trabalho, com dedicação, e a preferência por essa pessoa conhecer a realidade local. Logo, a contratação por Pessoa Jurídica - PJ pode ser incompatível com essas funções, mas enfatiza-se que todos os custos de contratação podem e devem ser previstos no plano de trabalho, fazendo parte do valor da proposta.

Além disso, segue outros apontamentos para a consideração:

1. A minuta do contrato deve ser incluída no momento da submissão da proposta?

  • Não. A minuta do Termo de Colaboração será finalizada posteriormente, no momento de celebração, e nesse momento fica disponível para prévio conhecimento.

2. Sobre o formato da proposta, há alguma exigência específica? Podemos enviá-la em papel timbrado da instituição, desde que contemple todos os pontos da Tabela 2 do edital?

  • Não, pois se assim fizerem, será possível identificar a instituição na proposta de plano de trabalho.

3. Para onde enviar a proposta?

  • As propostas deverão ser enviadas para o endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., conforme item 7.6 e outros do referido Edital, até às 23:59 horas do dia 10/11/2024.

Reunião técnica promove fortalecimento de políticas esportivas em Minas Gerais

Encontro em Belo Horizonte reúne gestores municipais e representantes estaduais para esclarecimentos sobre emendas, obras e programas de incentivo ao esporte

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Na última quinta-feira (31), a Cidade Administrativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, recebeu uma reunião técnica organizada pela Subsecretaria de Esportes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese-MG). O evento, coordenado pela Diretoria Regional de Desenvolvimento Social de Passos, atendeu a uma solicitação do Secretário de Esportes de Passos e contou com a participação de representantes de vários municípios da região, incluindo Passos, São Sebastião do Paraíso, Vargem Bonita, Jacuí, Piumhi, São Roque de Minas, Itaú de Minas e Nova Resende.

Durante a manhã, a equipe de Coordenação Estratégica de Políticas Esportivas abordou assuntos como emendas parlamentares e execução de obras e reformas de estruturas esportivas. Foi apresentado o portfólio de propostas para emendas de 2025, com instruções detalhadas para o preenchimento dos planos de trabalho, visando à correta aplicação dos recursos.

A programação da tarde incluiu uma apresentação do Observatório do Esporte e do Programa Geração Esporte, este último direcionado ao incentivo de práticas esportivas entre crianças e adolescentes, conduzida pela equipe da Diretoria de Incentivo ao Desporto Educacional.

Outro destaque foi o ICMS Esportivo, que teve seu funcionamento explicado pela Diretoria de Fomento e Pesquisa de Políticas Públicas, detalhando critérios e benefícios aos municípios. Ao final, representantes municipais reuniram-se com a Secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Alê Portela, para tratar de desafios específicos e alinhar encaminhamentos essenciais ao desenvolvimento das políticas esportivas no estado.

O encontro proporcionou esclarecimentos técnicos, fortaleceu o diálogo entre município e estado e reafirmou o compromisso com o avanço das políticas esportivas em Minas Gerais, com foco no impacto regional e na ampliação das oportunidades de prática esportiva.

Sedese destina recursos para fortalecer o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora

Iniciativa busca garantir acolhimento seguro e familiar para crianças e adolescentes afastados de suas famílias

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O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese-MG) em parceria com o Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas), aprovou em 25 de outubro de 2024 os critérios para o cofinanciamento de municípios que oferecem o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. Essa modalidade, preferencial no Brasil para o acolhimento de crianças e adolescentes, proporciona um ambiente familiar e seguro para aqueles que, temporariamente, precisam ser afastados de suas famílias de origem.

A partir de novembro de 2024, 16 municípios mineiros serão beneficiados com recursos financeiros para a manutenção do serviço. Cada município receberá R$ 5 mil mensais, sendo R$ 2,5 mil oriundos de recursos federais e a outra metade de recursos estaduais. Esses valores serão repassados através de transferência fundo a fundo, do Fundo Estadual de Assistência Social para os Fundos Municipais de Assistência Social, conforme os critérios de elegibilidade estabelecidos em resolução.

Os recursos financeiros podem ser destinados a várias necessidades do serviço, incluindo o pagamento da equipe técnica, aquisição de materiais permanentes e de consumo, e subsídio para as famílias acolhedoras.

O Acolhimento em Família Acolhedora oferece às crianças um lar seguro, onde podem ser cuidadas em suas necessidades básicas, afetivas, psicológicas e sociais. Para as famílias, a experiência se torna uma oportunidade de transformação, permitindo que atuem como âncoras de esperança para as crianças em situação de vulnerabilidade.

Para a diretora de Proteção Social Especial de Alta Complexidade da Subsecretaria de Assistência Social, Tatiane Reis, “o cofinanciamento destinado ao Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora fortalece a rede de proteção social especial no Estado, garantindo um ambiente familiar e acolhedor às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e demonstra o compromisso do Estado na primazia do acolhimento familiar.”

Confira aqui a lista dos municípios elegíveis ao cofinanciamento.

Governo de Minas amplia cofinanciamento para implantação de Creas municipais

Com mudança, 69 municípios mineiros vão receber recursos para fortalecer a Proteção Social Especial e atendimento especializado

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O Governo de Minas, por meio do Fundo Estadual de Assistência Social, vai destinar recursos para a implantação e manutenção de Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) em 69 municípios mineiros.

A iniciativa liderada pela da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG) visa fortalecer a cobertura da Proteção Social Especial de Média Complexidade, especialmente em municípios de pequeno porte, com a criação de 50 novos Creas municipais e apoiando financeiramente 19 municípios que, até então, custeavam seus Centros exclusivamente com recursos próprios.

A Subsecretaria de Assistência Social da Sedese, em articulação com a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e o Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas), definiu os critérios para expansão do cofinanciamento. Cada município contemplado receberá um cofinanciamento estadual de R$10 mil mensais, transferidos fundo a fundo, com início dos repasses em novembro de 2024.

Centros de Referência Especializado de Assistência Social 

Os Creas são unidades públicas que prestam orientação e suporte a pessoas e famílias que enfrentam situações de violência, abandono, exploração, e outras violações de direitos. As equipes dos Creas são compostas por profissionais como assistentes sociais, psicólogos e advogados, oferecendo um atendimento técnico especializado para as necessidades de cada caso.

Para o superintendente de Proteção Social Especial da Subsecretaria de Assistência Social, Cristiano de Andrade, “o apoio financeiro representa um avanço significativo na proteção social especial do estado e demonstra o compromisso da Sedese com o atendimento das pessoas que sofrem as mais diversas violências.”

A iniciativa busca responder ao Diagnóstico Estadual da Incidência de Violações de Direitos nos municípios de Pequeno Porte I, onde ainda não havia cobertura de Creas. Com o repasse continuado, o Governo de Minas espera fortalecer a rede de proteção social, assegurando que famílias em situação de risco pessoal e social tenham acesso aos serviços especializados oferecidos pelos Creas.

Confira aqui a lista dos municípios elegíveis ao cofinanciamento.

2024 no azul: Minas já acumula 204 mil empregos com carteira assinada neste ano

Setembro confirma tendência de crescimento com mais de 15 mil novas vagas geradas no estado; de 2019 até agora já são 940 mil postos de trabalho formais

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Os dados Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) confirmam a tendência positiva de Minas Gerais em 2024. Em setembro, o estado completou o nono mês seguido com saldo positivo na criação de vagas formais. Foram gerados 15.840 empregos, saldo proveniente de 229.804 admissões e 213.694 desligamentos. 

Minas mantém o desempenho positivo no cenário nacional, ficando em segundo lugar no ranking de maior geração postos de trabalho acumulados no ano, com 204.187 vagas, atrás apenas de São Paulo.

Além do crescimento sólido no acumulado anual, o estado se destaca também pela segunda maior quantidade de empregos formais no país, com 4,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

Histórico positivo

O ano de 2024, mesmo ainda incompleto, já é destaque no histórico de Minas Gerais. O saldo de 204 mil vagas é o maior desde 2021. Desde 2019, o estado já criou 940 mil postos de trabalho, fazendo a meta de Minas de gerar um milhão de empregos formais até 2026 um objetivo cada vez mais próximo, como faz questão de destacar a secretária de Estado Desenvolvimento Social, Alê Portela, que reforça ainda a importância do constante avanço do governo na empregabilidade, sempre atuante pelos dois lados: tanto de quem trabalha quanto de quem gera empregos. 

Já na avaliação da diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidades de Trabalho da Sedese, Amanda Carvalho, ver Minas Gerais no topo do ranking dos estados, mês após mês, "mostra que esse objetivo também vem sendo alcançado com a melhoria da condição de vida das pessoas em situação de vulnerabilidade, que têm cada vez mais oportunidades de empregos”.

Perfil das vagas

A análise do Novo Caged mostra que o setor de Serviços liderou a geração de empregos em setembro, com 12.741 novos postos, seguido pelo Comércio (5.692), Indústria (4.423) e Construção (1.238). 

O único setor com saldo negativo foi a Agropecuária, que registrou a perda de 8.253 empregos no mês. O setor de Serviços, além de se destacar no mês de setembro, foi responsável por 102.743 novos postos ao longo do ano, sendo o principal motor de crescimento de empregos no estado.

Os dados também indicam que a maioria das vagas foi ocupada por homens jovens, entre 18 e 24 anos, com Ensino Médio completo, especialmente nas áreas de Serviços Administrativos, que lideraram com  saldo de 8.264 empregos no mês.

 

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