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Plano de integridade é lançado pela Sedese

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Com o objetivo de fomentar a transparência no ambiente organizacional, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) lançou nesta segunda-feira (14/2) o seu Plano de Integridade. O documento representa um passo importante para promover a cultura ética entre os servidores, parceiros e a sociedade civil.

O Plano de Integridade da Sedese foi estabelecido em observância ao Decreto 47.185/2017, que institui o Plano Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI). Trata-se de um compromisso público que a Secretaria assume a fim de prevenir, detectar e corrigir ilícitos, fraudes e atos de corrupção dentro do órgão.

Para a Secretária de Estado, Elizabeth Jucá, o Plano é um marco para a construção de um órgão mais próximo do interesse público. “Para nós é fundamental construir uma Sedese mais transparente, porque isso significa aproximar o órgão da população. E o Plano de Integridade é resultado disso. Queremos construir uma cultura dentro da secretaria que valorize a transparência nos processos e nas nossas ações. Isso traz mais credibilidade e mais confiança no nosso trabalho”.

O grupo de trabalho responsável pela elaboração do Plano de Integridade foi estabelecido em agosto de 2020, e é composto por representantes das Subsecretarias, do Gabinete, da Superintendência de Integração e Segurança Alimentar e Nutricional, das Assessorias Estratégica e de Comunicação, da Controladoria Setorial, da Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças, da Diretoria de Recursos Humanos e da Comissão de Ética da Sedese.

Em tempos de pandemia, a construção coletiva foi um dos principais desafios para a concretização do Plano. É o que aponta a Chefe da Controladoria Setorial, Rejane Márcia de Carvalho. “Por causa da Covid-19, a gente tinha que fazer reuniões virtuais e, priorizar o Plano frente às outras atividades de cada unidade, foi um dificultador. Também foi preciso alinhar o grupo de trabalho com relação aos conceitos que eram importantes para entender o que era o Plano de Integridade”, destacou.

Ao longo de 2020 e 2021, o grupo de trabalho contou com a colaboração de gestores de unidades e das diretorias regionais para realizar um diagnóstico, tanto para identificar os riscos à integridade, mas também para propor ações para mitigar esses riscos.

A intenção do diagnóstico foi identificar as vulnerabilidades da Secretaria a riscos à integridade e, com isso, atuar de modo assertivo e eficaz, para prevenir a ocorrência desses eventos. Os estudos realizados pelo grupo identificaram nove áreas que representavam riscos à integridade, com destaque para a “Parcerias e prestação de contas”, “Gestão de projetos”, “Gestão de processos” e “Conduta dos servidores”.

A partir desses trabalhos, foram consolidadas, ao todo, 30 ações para reduzir os riscos à integridade e gerir potenciais conflitos de interesses e, assim, prevenir, detectar e corrigir ilícitos e atos lesivos ao patrimônio público.

Para Rejane Márcia de Carvalho, “o propósito central é estimular um ambiente organizacional que seja pautado pela ética, pela integridade e pela honestidade. As ações são para promover essa cultura ética entre os servidores, parceiros e demais atores externos, para que priorizem o compromisso com o interesse público, efetivamente”.

Para que o Plano de Integridade da Sedese seja colocado em prática, serão promovidas ações de capacitação e de conscientização, para estimular valores e estabelecer padrões de conduta que devem ser adotadas, internamente, pelos agentes públicos e, externamente, no relacionamento dos servidores com parceiros, empresas e sociedade em geral.

A aplicação das ações e o cumprimento do Plano de Integridade serão monitorados ao longo de sua execução, com a finalidade de avaliar a eficácia e efetividade das ações e de realizar a constante atualização do plano.

Recupera Minas: Sedese elabora orientações técnicas para utilização de recursos

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Assistência Social (Subas), elaborou uma cartilha de perguntas e respostas com objetivo de orientar os gestores e técnicos municipais sobre a utilização do recurso destinado à Assistência Social, no âmbito do Plano Recupera Minas.

Criado pelo Governo Estadual em janeiro de 2022, o Plano Recupera Minas possui um eixo de auxílio às pessoas, cujos recursos, alocados no Fundo Estadual de Assistência Social (Feas), serão repassados aos Fundos Municipais de Assistência Social (FMAS) para atendimento à população dos municípios atingidos pelo intenso período de chuvas.

Os recursos poderão ser utilizados na oferta de benefícios eventuais e nas provisões do Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergência, conforme Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais.

Cumprindo seu papel de apoiar esses municípios, a Subas elaborou um documento detalhado sobre a utilização dos recursos para a superação das desproteções sociais vivenciadas pela população que se encontra, temporária ou definitivamente, desabrigada em decorrência da situação de emergência ou estado de calamidade pública causadas pelas chuvas.

Prefeituras já podem assinar documento para liberação dos recursos do Recupera Minas a atingidos pelas chuvas

Municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública com população desabrigada ou desalojada em decorrência das chuvas que castigaram o estado nos últimos meses já podem assinar os Termos de Aceite para receber os recursos do plano Recupera Minas.

Ofício com orientações sobre os procedimentos foram enviados nessa quinta-feira (10/2) aos municípios que se enquadram nas regras do programa. Têm direito aos recursos aqueles que tiveram a situação de calamidade ou emergência reconhecida pelo governo federal e finalizaram o envio de informações ao Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), do Ministério do Desenvolvimento Regional, entre 1º de dezembro de 2021 e 17 de janeiro de 2022.

Com verba de mais de R$ 78 milhões, o plano irá destinar a cada município afetado R$ 1,2 mil por pessoa desabrigada ou desalojada. O montante será transferido em três parcelas, iniciando-se o repasse após a assinatura de Termo de Aceite pelo prefeito municipal. Antes da assinatura do Termo de Aceite, no entanto, as prefeituras contempladas deverão confirmar os números, respeitando o teto registrado até o dia 17 de janeiro.

Os recursos serão repassados aos Fundos Municipais de Assistência Social (FMAS).
As contas bancárias já foram abertas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) na mesma agência do Banco do Brasil em que são feitos os repasses do Piso Mineiro Fixo. Agora, os representantes deverão entrar em contato com as agências para validar as contas.

As gestões municipais terão autonomia para decidir como repassarão o recurso para as pessoas afetadas, podendo optar por adquirir cestas básicas, kits de higiene ou até mesmo conceder os benefícios diretamente em dinheiro para as famílias atingidas.

“A Sedese está trabalhando para que os recursos cheguem a quem mais precisa o mais breve possível. Neste momento, a parceria com os municípios é fundamental. Quanto mais rápido os Termos de Aceite forem assinados, mais rápido os recursos serão repassados. Reforçamos que os gestores se atentem aos prazos e retirem suas dúvidas com nossa equipe técnica”, orienta a Secretária de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá.

Para dar celeridade ao processo neste cenário de emergência, a Sedese garantiu o prazo de 45 dias a partir da assinatura do aceite para que as prefeituras possam preencher os planos de serviço. Desta forma, os montantes chegam aos beneficiários o mais rapidamente possível.

A data de recebimento do recurso irá depender do cumprimento de cronograma pelos municípios.

Seminário de Vigilância Socioassistencial para municípios está com inscrições abertas

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Assistência Social (Subas), realiza nos dias 23 e 24 de fevereiro o Seminário de Vigilância Socioassistencial, voltado a gestores e técnicos da assistência social dos municípios mineiros. As inscrições vão até 22 de fevereiro.


Serão dois dias de evento. Os encontros serão transmitidos ao vivo pelo Youtube, no canal oficial da Sedese. Os interessados deverão acessar o Sistema de Gestão das Capacitações (Siscap) para realizar a inscrição e garantir vaga.
O link para acesso ao encontro será encaminhado para o e-mail informado no momento da inscrição. Por isso, é necessário que seja informado um endereço eletrônico de uso pessoal. Também é importante verificar a caixa de entrada e a pasta de Spam do e-mail informado na inscrição.

Para ter acesso à declaração de participação é necessário inscrever-se previamente e ter registro de presença dos dois dias do evento.


A declaração será obtida no mesmo link utilizado para fazer a inscrição e estará disponível em até três dias, a contar da data de encerramento do seminário.

Dúvidas devem ser enviadas ao e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Serviço:
Dias da transmissão: 23/02 e 24/02
Horário: das 10h às 12h
Público-alvo: Gestores e técnicos
Carga Horária: 4h
Período de Inscrição: até 22/02/2022
Link de inscrição: https://bit.ly/3qBizeD

Cohab Minas regulariza moradias com entrega de títulos de propriedade de imóveis

Mutuários de conjuntos habitacionais construídos pela Cohab Minas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, receberam, nesta quinta-feira (10/02), os títulos de propriedade de seus imóveis financiados pela Companhia.

As entregas, que fazem parte da política de habitação do Estado elaborada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), aconteceram na Cidade Administrativa, em cerimônia que contou com a presença da Secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, e do presidente da Cohab Minas, Weber Dias Oliveira.

A Secretária Elizabeth Jucá destacou o papel social da entrega dos títulos. “Isso para nós é dar dignidade a quem tanto trabalhou e pagou por essas casas. O título garante a posse do imóvel para filhos, para venderem, terem a garantia do banco caso queiram um financiamento para empreender. Ter um documento singelo desse faz muita diferença. A gente está trabalhando para fazer as coisas certas. Hoje, por exemplo, o Governador está no interior de Minas entregando vários títulos de regularização”, enfatizou a secretária.

O Presidente da Cohab, Weber Dias Oliveira, destacou a parceria entre a Cohab e a Sedese e reforçou que a entrega dos títulos é um direito dos moradores. “Foi um momento de muita espera para quem já tinha quitado a unidade habitacional. Depois de uma organização dessa administração do Governador Romeu Zema, a gente pôde fazer isso de uma maneira mais rápida e eficiente”.

Foram entregues títulos de posse definitiva e legal dos imóveis a mutuários da Cohab Minas residentes em conjuntos habitacionais dos municípios de Baldim; Betim; Belo Horizonte; Contagem; Lagoa Santa; Nova Lima; Pedro Leopoldo; Santa Luzia e Vespasiano.

O trabalho é resultado da diretriz estabelecida pela nova gestão da Cohab Minas na qual a solução de passivos relativos à regularização dos imóveis é uma das prioridades para 2022. A expectativa é de que, até o final do ano, sejam entregues cerca de 10 mil títulos. Para auxiliar neste trabalho, a Companhia restabeleceu a parceria firmada com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG).

A cooperação com o TJMG decorreu da identificação de uma grande quantidade de demandas ajuizadas ou ainda não ajuizadas referentes às habitações populares no Estado. Muitas dessas ações ocorreram porque algumas das famílias proprietárias dos imóveis venderam suas casas por meio dos chamados contratos de gaveta, o que resultou na ilegalidade da posse e da propriedade. Para contribuir para a celeridade na solução desses litígios e evitar o ajuizamento de novos processos, foi elaborado um termo de colaboração entre os órgãos.

 

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