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Minas adere ao Juventude Empreendedora, programa gratuito de incentivo ao empreendedorismo

O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), aderiu ao programa Juventude Empreendedora, iniciativa que oferece cursos de capacitação gratuitos de empreendedorismo, voltados para o público jovem. A ideia é capacitar jovens entre 17 e 29 anos para que tirem suas ideias de negócios do papel e abram suas próprias empresas. A capacitação será entre os dias 15 e 19 de junho, com aulas on-line, e tem a abordagem focada em jovens que precisam abrir um negócio para ter renda própria, além dos micro e pequenos empreendedores que enfrentam dificuldades para manter suas empresas funcionando em meio à pandemia.

O projeto foi idealizado pelo Fórum da Juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e realizado pelo Conselho Nacional da Juventude do Brasil em parceria com a Agência Besouro de Fomento Social. As aulas on-line utilizam uma metodologia que ensina a transformar ideias em negócios que gerem renda, com baixo custo, em 11 etapas. Dentre os assuntos estão finanças, comunicação on-line e off-line e gestão de pessoas.

Para o coordenador de Políticas para a Juventude da Sedese, Tomaz Moreira, o programa amplia os horizontes dos jovens que estão em busca de emprego. “O público jovem tem uma grande dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, eles têm uma taxa de desemprego que às vezes é o dobro da população geral. A chegada deste curso mostra para os jovens que existem outras oportunidades, outras formas de gerar renda. E tem a vantagem de que a metodologia utiliza o saber de cada um para desenvolver negócios com baixo ou zero investimento, o que poderia ser um obstáculo para grande parte dos jovens”, afirma.

O método do programa já foi aplicado em 12 países, com mais de 12 mil alunos capacitados, 4 mil negócios abertos anualmente, 100 mil pessoas impactadas indiretamente e renda acumulada acima de R$ 120 milhões.  As inscrições já estão abertas, e podem ser feitas pelo site https://www.juventudeempreendedora.com

Ação internacional

Além de brasileiros, o programa também visa capacitar empreendedores dos países de língua portuguesa. Podem se inscrever os jovens de Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Timor-Leste. A ação conta com apoio dos Conselhos Nacionais de Juventude dos respectivos países.

Sedese inclui recurso para audiodescrição em posts de redes sociais

A partir desta quinta-feira (4/6), as publicações em perfis de redes sociais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) ganharão um novo recurso. A hashtag “#PraCegoVer” será utilizada nos posts, com o objetivo de promover a acessibilidade para pessoas com deficiência visual que utilizam as plataformas digitais.

A iniciativa possibilita que pessoas que utilizem audiodescrição - funcionalidade que transforma textos em áudios - possam entender o contexto e ambientação da imagem presente no post. Com a descrição da imagem, o smartphone ou computador transformará o conteúdo em mídia sonora, possibilitando a compreensão e ambientação das cenas presentes no post. A hashtag #PraCegoVer já é utilizada por diversos órgãos e marcas brasileiras.

Segundo a secretária Elizabeth Jucá, a iniciativa reforça o papel da Sedese na atuação inclusiva. “As redes sociais são ferramentas de comunicação essenciais nos dias de hoje, e nós usamos diariamente para dialogar com a população. Não podemos esquecer que os deficientes visuais são usuários ativos dessas plataformas. Esse é um recurso fácil de fazer e de grande ajuda para quem precisa”, afirma.

Criada em 2012 pela professora baiana Patrícia Braille, a ideia de usar a tag surgiu diante da necessidade dela de se comunicar com seus alunos com cegueira total e parcial através das redes sociais. Diante da impossibilidade dos alunos compreenderem as imagens, passou a descrever o conteúdo nas publicações, e incentivou marcas, órgãos governamentais e usuários a adotarem a hashtag.

O recurso será utilizado nos perfis oficiais da Sedese no Facebook, Twitter e também no Instagram.

Vagas para Analistas de Gestão da Sedese tiveram 707 candidatos inscritos

O processo seletivo simplificado da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) para contratação temporária de 18 Analistas de Gestão e Políticas Públicas em Desenvolvimento registrou 707 inscritos na primeira fase da escolha, que terminou no dia 25 de maio. Os candidatos serão submetidos agora à etapa para apresentação de currículos, documentos e títulos que comprovem as exigências do edital. Os aprovados passarão ainda por entrevistas, que devem acontecer no período de 25 a 27 deste mês.

A análise de currículos e títulos terá caráter eliminatório. A pontuação ocorrerá de acordo com os critérios estabelecidos no edital. Os que obtiverem maior pontuação por vaga serão convocados para a etapa de entrevista, que deverá ser realizada por meio de videoconferência devido aos riscos de disseminação do novo coronavírus.

As vagas são para Belo Horizonte (Cidade Administrativa) e Diretorias Regionais da Sedese Metropolitana, Curvelo e Divinópolis. No entanto, os contratados prestarão apoio técnico às ações da Sedese nos 22 municípios atingidos pelo rompimento da barragem da Vale no Córrego do Feijão, em Brumadinho, que aconteceu em janeiro de 2019.

Para a função de Analista de Gestão e Políticas Públicas em Desenvolvimento é exigido ensino superior completo. Os selecionados terão remuneração bruta de R$ 2.292,09, além de vale alimentação no valor de R$ 47 por dia trabalhado. Os valores das contratações, incluindo encargos, acréscimos e demais vantagens serão custeados pela mineradora Vale.

Durante o processo seletivo, os candidatos deverão fornecer as informações solicitadas, como cópias digitalizadas de diplomas, emitidos por instituições oficiais de ensino superior; registro no conselho de classe, quando necessário, e da carteira de trabalho.

O prazo de validade da seleção é de até seis meses a partir da publicação do resultado final, podendo ser prorrogado pelo prazo máximo de 18 meses, de acordo com o Edital Sedese nº 01/2020 e Errata Edital Sedese Nº 01/2020 Retificação Nº 01.

Sedese apoia campanha nacional contra trabalho infantil

Começa nesta quarta-feira (3/6) a edição 2020 da Campanha Nacional contra o Trabalho Infantil. Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) é uma das parceiras nas ações promovidas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Justiça do Trabalho (TST). A campanha traz a abordagem voltada para o cenário enfrentado atualmente, diante da pandemia do novo coronavírus.


Com o slogan “COVID-19: Agora, mais do que nunca, protejam crianças e adolescentes do trabalho infantil”, a campanha utilizará a hashtag #naoaotrabalhoinfantil para destacar a importância do combate ao trabalho infantil e alertar para o risco de crescimento da exploração da mão de obra de crianças e adolescentes. Motivado pelos impactos da pandemia nos diversos setores da economia, as medidas de isolamento social evidenciam e aprofundam as desigualdades sociais existentes, potencializando as vulnerabilidades de muitas famílias brasileiras.

A campanha será realizada nos ambientes digitais e a partir de hoje já é possível conferir postagens nas redes sociais dos organizadores da campanha. Em Minas Gerais, estão programadas 5 lives como parte de ações da campanha, abordando medidas que os governos estadual, municipal e federal podem adotar para preservar as crianças e adolescentes que enfrentam essa situação. A programação detalhada será divulgada ainda nesta semana.

Portal do projeto SER-DH da Sedese já registrou mais de 10 mil acessos, inclusive por 16 países

No ar desde o dia 5 de março deste ano, o portal do projeto Sistema Estadual de Redes em Direitos Humanos (SER-DH), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese), já registrou 10.581 acessos, com 1328 conteúdos disponibilizados, inclusive a 16 países, como Estados Unidos, Canadá, Argentina e Peru, que lideraram essas consultas, além de 24 estados brasileiros e 106 municípios no Estado.


A página de relatórios interativos foi a que mais teve acessos no portal SER-DH. Ela traz dados sobre violência cadastrados pelo Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação em Direitos Humanos (Sima), ao qual o portal está vinculado, além de dados sobre as ações de promoção em direitos humanos, realizados também por essas instituições.

Na página de relatórios interativos é possível construir mapas e relatórios, aplicando filtros que o interessado deseja por tipo de violação (42 no total), por grupo sistematicamente vulnerabilizado (34) e por direito violado.

“Os grupos temáticos ou sistematicamente vulnerabilizados são aqueles que, historicamente, foram submetidos às relações de dominação e à condição de invisibilidade e que, por isso, apresentam uma agenda de mobilização política. São também os que, de forma emergente, são invisibilizados ou desqualificados em discursos por não apresentarem características e experiências hegemônicas”, explica Bárbara Amelize, coordenadora do Projeto SER-DH e assessora da Subsecretaria de Direitos Humanos da Sedese.

Os 34 grupos temáticos são a base metodológica do projeto SER-DH. Eles definem a estruturação do site e das informações e fazem parte da estrutura de metodologia do Sima. Esta ferramenta foi criada pela Sedese para entidades governamentais e não governamentais que atuam em direitos humanos.

Os jogos e os infográficos sobre a pandemia do novo coronavírus também tiveram grande procura no Portal SER-DH. Cada um dos 34 grupos sistematicamente vulnerabilizados do portal disponibiliza conteúdos de livros e materiais técnicos, vídeos, legislação textos e materiais artísticos.

Para enfrentar este momento de turbulência imposto pela Covid-19, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), por meio da Sedese, lançou também uma série de podcasts em relação às principais dúvidas sobre a doenças, que também podem ser facilmente acessados no portal SER-DH. Segundo Bárbara Amelize, esse material pode ser usado, por exemplo, nas rádios locais pelos municípios mineiros, de forma totalmente gratuita.

Parcerias

O Portal SER-DH já conta com a colaboração da UFMG, da UFV e do Observatório de Linguagem e Inclusão para construção de materiais técnicos em Direitos Humanos. Qualquer universidade pode aderir ao projeto para disponibilização de pesquisas, artigos e materiais em Direitos Humanos. Para isso, basta acessar a página inicial do projeto serdh.mg.gov.br e clicar em “envie seu texto”.

Sima

Esta ferramenta busca garantir o registro e o monitoramento assistido dos casos de violência de todos os grupos como mulheres, pessoas com deficiência, pessoa idosa, pessoa LGBTI, crianças e adolescentes e grupos etnicorraciais, bem como as ações de promoção em Direitos Humanos. Esses dados, em tempo real, permitem subsidiar a construção de políticas públicas levando em consideração as especificidades de cada público e região.

O Sistema funciona com a adesão voluntária dos municípios mineiros, de ONGs e entidades e instituições de direitos humanos que trabalham com ações de promoção ou casos de violência a grupos sistematicamente vulnerabilizados nos mais diversos segmentos. Para aderir, basta acessar o link.

 

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