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Minas Gerais tem saldo positivo de 38.730 novos postos de trabalho criados em março de 2023

Números são do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira, 27/4

foto site 353x211Minas Gerais obteve saldo positivo de 38.730 novos postos de trabalho formais criados em março de 2023, conforme os dados divulgados nesta quinta-feira, 27/4, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), relacionados ao novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O estado ficou em segundo lugar entre todos os demais entes da Federação, atrás apenas de São Paulo, que teve saldo de 50.768 postos. De acordo com os números divulgados, Minas Gerais acumulou 255.626 admissões contra 216.895 desligamentos no período.

Os números do estado se tornam ainda mais relevantes se comparados a março de 2022, ocasião em que houve saldo positivo de 22.901 empregos formais, 15.820 a menos do que neste ano. De 2019 a março de 2023 foram criados 660.916 novos postos de trabalho formais. Para Amanda Carvalho, tudo isto é fruto de uma política contínua empregada pelo Governo do Estado.

Minas Gerais registra o segundo mês consecutivo com geração de empregos positiva, o que rendeu mais de 60 mil empregos formais criados no primeiro trimestre de 2023. Este resultado positivo é fruto de uma política contínua de atração de investimentos do governo de Minas, reforçada nos últimos anos. Este esforço colocou o estado, pelo segundo mês seguido, na segunda colocação no ranking de estados com melhor saldo de empregos criados”, explicou Amanda Carvalho, diretora de Monitoramento e Articulação de Oportunidades de Trabalho.

Setores quentes

Numa análise por setor, os cinco grandes grupamentos econômicos registraram desempenho positivo ao longo do terceiro mês do ano. A área de Serviços liderou, com a geração de 14.339 novos postos, seguido pela Agropecuária (9.018), Construção (7.207), Indústria (4.420) e Comércio (3.746).

Em relação aos subsetores de Serviços, houve destaque para Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas, responsável pela criação de 5.672 novas vagas, seguido por Transporte, Armazenagem e Correio (3.256), e Administração Pública, Defesa, Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais (2.502). Com relação ao setor de Indústria, destaque para as de Transformação, com geração de 4.116 novas vagas.

 

Gênero e escolaridade

Sobre o perfil dos empregados, há um saldo maior para os trabalhadores homens (155.531 contra 100.095 mulheres). Em relação ao grau de instrução a vantagem é ampla para aqueles com ensino médio, num total de 155.494, contra 25.304 com ensino fundamental incompleto, que vem em segundo. Já a faixa etária predominante é a entre 18 e 24 anos, com 74.874 vagas ocupadas, seguida por pessoas entre 30 e 39 anos (64.231).

Governo de Minas lança Trajeto Moda em Diamantina e Couto de Magalhães

Projeto de qualificação, inserção produtiva e empoderamento feminino chegará a outros 33 municípios, beneficiando até 430 famílias em 2023

content trajeto moda em couto de magalhaesO Governo de Minas lançou, nesta semana, a fase de interiorização do Trajeto Moda, em Diamantina e Couto de Magalhães, no Vale do Jequitinhonha. Em 2023, o projeto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG) chegará a 35 municípios do interior do estado e beneficiará de 300 a 430 famílias em situação de vulnerabilidade.

O projeto utiliza metodologia inédita para qualificar mulheres socialmente vulneráveis para o mercado da moda, um dos setores que mais gera emprego no Brasil, e propõe ações contínuas e autossustentáveis para desenvolver autonomia, cidadania e independência financeira.

Para a fase de implantação, a Sedese investiu, até o momento, R$ 2 milhões, valor direcionado à compra de 194 máquinas que vão auxiliar os municípios a montar espaços colaborativos de costura e à contratação dos cursos técnicos de qualificação.

A entrega dos maquinários e a disponibilização dos cursos compreendem a primeira de uma série de ações para o desenvolvimento do projeto, que contará ainda com outras etapas definidas de acordo com as especificidades e realidades locais dos municípios.

A secretária de Estado Elizabeth Jucá relembra o início do projeto e comemora a expansão para o interior. “Esse é um projeto que começou no fim de 2019 e hoje nós estamos concretizando um sonho. Nosso objetivo não é só qualificar em corte e costura. É mais do que isso! É dar direito a essas mulheres, mostrar o que é empreendedorismo, liderança, educação financeira, para que ela se transforme, se torne uma profissional e gere renda. Hoje nós estamos em 35 municípios mineiros e queremos expandir mais”, aponta.

“É uma honra para nós receber o projeto e ver nossa cidade se tornar uma referência. Para uma cidade de 4 mil habitantes, essa é uma oportunidade para a população”, comemora o prefeito de Couto de Magalhães, José Eduardo de Paula Rabelo.

Público

Serão beneficiadas mulheres que estão em situação de violência doméstica, mães solos ou que vivem em insegurança alimentar.

A seleção foi realizada em parceria com os municípios, especialmente as equipes dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), que também colaboraram na construção dos conteúdos programáticos que serão ministrados, atendendo as demandas emergenciais de cada cidade.

Uma das beneficiadas em Couto de Magalhães é Glaucia Botelho. Mãe solo de três filhos e vítima de violência doméstica, ela agradece a oportunidade de participar do Trajeto Moda. “Com muita alegria, fui convidada a fazer parte do projeto. Não é vergonha sofrer violência. Vergonha é se calar e achar que a gente não é capaz. Agradeço à Sedese pela oportunidade de participar desse projeto. É um momento único na minha vida”, destaca.

Mariângela Alves, que participou do piloto do projeto realizado em 2021, em Belo Horizonte, conta como o projeto mudou sua vida. “A partir da participação no projeto, fui além. Decidi estudar mais e hoje faço Direito. Além de ajudar amigas e familiares com orientações e esclarecimentos que as ajudam a entender o que é violência contra a mulher, isso as empodera. A gente precisava de um projeto que funcione. Este é um exemplo que inicia agora no Vale do Jequitinhonha e vai se multiplicar. Agradeço a todas as pessoas que estão envolvidas e ao Governo de Minas”, comemora.

O subsecretário de Trabalho e Emprego, Arthur Hélio Albergaria Campos, destaca que o objetivo do projeto é oferecer melhor qualidade de vida para as pessoas: “Nosso objetivo vai além da capacitação para gerar renda, ele vem para transformar, de fato, a vida dessas mineiras que vivem em situação de vulnerabilidade. Destaca-se também a melhoria na qualidade de vida das participantes e seus familiares, como resultado do empoderamento e autonomia financeira gerada pela proposta contínua e autossustentável do projeto, tornando-as cada vez mais capazes de realizarem seus sonhos e da sua família”, pontua.

Em 2023, a Sedese firmou parceria com 35 municípios nas regiões Central, Zona da Mata, Triângulo, Norte, Vale do Rio Doce, Vale do Jequitinhonha e Metropolitana. Receberão ações do projeto as cidades de Almenara, Ataleia, Belo Horizonte, Bonito de Minas, Buritizeiro, Capitão Enéas, Caraí, Carlos Chagas, Catuji, Coluna, Couto Magalhães, Crisólita, Diamantina, Felisburgo, Francisco Sá, Frei Gaspar, Frei Lagonegro, Governador Valadares, Guaraciama, Igarapé, Joaíma, Mata Verde, Monte Azul, Muriaé, Novo Cruzeiro, Ouro Verde de Minas, Pedras de Maria da Cruz, Ribeirão das Neves, Rio Vermelho, Rubelita, Salinas, Serro, Taiobeiras, Uberaba e Varzelândia.

Formação para cidadania

A primeira etapa do Trajeto Moda compreende a capacitação no ofício da costura e cidadania. Para isso, a Sedese firmou contrato de R$ 1,39 milhão com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O projeto se desenvolverá ainda em outras etapas, como: conteúdos sobre produtos e mercados; qualificações específicas do produto potencial da região, manutenção de máquinas para familiares, educação financeira, empreendedorismo e economia circular; estratégias de continuidade e manutenção do projeto, e consolidação e expansão.

O apoio psicológico será oferecido paralelamente, durante toda a execução do Trajeto Moda. A formação também envolve a promoção da autoestima, liderança e cooperativismo. A partir dessas ações, as mulheres atendidas pelo projeto poderão se fortalecer e conquistar a autonomia financeira, por meio da geração de emprego e renda.

Trajeto Moda

A iniciativa da Sedese está inserida no programa estratégico Percursos Gerais: Trajetória para a Autonomia, e surgiu a partir do Mapa Falado, realizado pela Sedese em 16 municípios de baixo IDH-M da Regional de Teófilo Otoni, que registrava expressivos índices de violência doméstica. Diante dessa realidade, foi diagnosticada a necessidade específica de criar uma ação voltada para mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade.

O formato do Trajeto Moda foi desenvolvido em uma parceria com empresários, acadêmicos e profissionais do mercado da moda. Em 2021, esses segmentos ajudaram a realizar o projeto piloto em Belo Horizonte, com a participação de dez mulheres do Aglomerado da Serra e sete representantes regionais que contribuíram na adaptação da metodologia para ser aplicada no interior do estado, com foco no Norte de Minas, Vale do Mucuri e Jequitinhonha.

Jemg tem quase 95% de adesão dos municípios mineiros

810 cidades de Minas se inscreveram para a competição esportiva escolar, expectativa é de que 40 mil alunos participem dos jogos

 

WhatsApp Image 2023 04 17 at 10.10.02A tradição e a força dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg) estão de volta. Desta vez, 810 municípios se inscreveram para o Jemg/2023, representando quase 95% dos municípios do estado. O número é o maior desde 2019 e revela a importância da prática esportiva e da competição organizada pelo Governo de Minas.

O Jemg é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), por meio da Subsecretaria de Esportes (Subesp), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG). A execução técnica é de responsabilidade da Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG). Nesta edição de 2023, o evento agrega cinco modalidades de esportes: basquete, futsal, handebol, vôlei e xadrez.

Paulo Junio Machado Diniz, analista de Políticas Públicas e supervisor do Termo de Parceria da Sedese-MG, explica a dimensão do evento para os envolvidos. “Os jogos são a nossa maior política desportiva educacional. Por meio deles, a evasão escolar diminui, o vínculo dos alunos com a escola aumenta, e, principalmente, conseguimos reafirmar o esporte como uma ferramenta principal no estímulo da transformação e da cidadania. O desenvolvimento social dos estudantes pode ser impulsionado pela prática esportiva. ”Paulo complementa com muito otimismo: “estamos com a perspectiva de atingir 40 mil estudantes atletas participantes nesta edição”. Em 2022, 32 mil alunos jogaram o Jemg.  

Como funciona o Jemg

Os jogos são realizados em quatro etapas: municipal, microrregional, regional e estadual, em dois módulos. Módulo I, com estudantes-atletas de 12 a 14 anos (nascidos em 2011, 2010 e 2009) e módulo II, de 15 a 17 anos (nascidos em 2008, 2007 e 2006).

Primeira edição do Forte reúne 19 municípios em Belo Horizonte

O Fórum de Temáticas Esportivas será realizado ao longo de 2023, com programação para contemplar todo o estado, por meio das Diretorias Regionais da Sedese

WhatsApp Image 2023 04 20 at 17.03.11Promovida pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), a 1ª edição do Fórum de Temáticas Esportivas (Forte) reuniu representantes de 19 municípios da Diretoria Regional Metropolitana, no Centro de Atividades Didáticas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 18 e 19 de abril.

O encontro, coordenado pela Subsecretaria de Esportes (Subesp), foi oferecido para profissionais de educação física, conselheiros municipais de políticas esportivas, gestores esportivos municipais, professores e alunos de universidades e faculdades, atletas, treinadores, bem como agentes esportivos privados de clubes, associações, federações ou individuais. O Forte tem como objetivo contribuir para o aprimoramento das políticas públicas esportivas no estado, por meio de debates que identifiquem a realidade de cada comunidade.

Esporte Educacional, Esporte para o Desenvolvimento Social e Saúde Geral e Esporte para Excelência foram os três grupos temáticos discutidos durante o Forte. No primeiro dia, foram apresentadas as principais políticas públicas esportivas realizadas atualmente pela Sedese, que incluem treinamentos e qualificação oferecida aos gestores municipais e demais profissionais da área do esporte.

No segundo dia, divididos em grupos de acordo com eixos temáticos, os participantes apresentaram e discutiram propostas de aprimoramento das políticas existentes. Na mesma dinâmica, sugeriram a formatação de novas políticas públicas locais e regionais, finalizando as atividades com a escolha das três melhores propostas a serem apresentadas pelo grupo no encerramento dos trabalhos da edição da Diretoria Regional Metropolitana.

No grupo Esporte para Excelência, as sugestões vitoriosas foram: O retorno do Jimi tradicional e o aumento de modalidades esportivas em ambos (tradicional e Jimi Paradesporto), para que os atletas que competem no interior do estado passem a conhecer sobre competitividade, ter visibilidade e oportunidade de destaque para o avanço das modalidades. A criação do “Fórum Do Alto Rendimento”, visando aumentar a frequência de encontros dos grupos de discussão, de forma presencial ou remota e, por fim, ressaltada a necessidade urgente da valorização da presença e valorização da Psicologia Esportiva voltada para o ambiente de alto rendimento.

De acordo com Pedro Ogando, analista de políticas públicas da Sedese e mediador do grupo, é importante validar a consciência de todos. “Há uma fundamental percepção de todos ao que se refere à fase de transição do esporte escolar para o esporte competitivo, que é exatamente o Jimi.” Sobre a psicologia, ele cita o permanente avanço das variadas ciências envolvidas, “precisamos passar a avaliar o atleta para além da performance tático técnica, visando o caráter psicológico do alto rendimento”.

No grupo Esporte Educacional, além de qualificação dos profissionais que trabalham com o esporte, também foi sugerida a elaboração de uma cartilha de orientação e aproximação dos municípios e das empresas privadas que destinam recursos para captação dos projetos aprovados pela Sedese. No mesmo grupo, os gestores citaram a negligência da sociedade à prática esportiva por mulheres e a necessidade de se olhar cada vez mais para a questão do gênero, visando diminuir uma desigualdade cultural instalada no esporte. “Quem sabe, podemos avançar até para um aumento dos percentuais conseguidos nas leis de incentivo para os projetos exclusivamente femininos”, sugeriu Juliano Pato, representante da Secretaria de Esportes de Pedro Leopoldo.

A temática Esporte para o Desenvolvimento Social e Saúde Geral propôs a criação de um Fórum como política pública continuada, com encontros periódicos com maior frequência, definindo responsabilidades de Governo e o que compete aos gestores da ponta, como são conhecidos. Assim, além do intercâmbio de conhecimentos, surgiram soluções conjuntas, que podem ser resolvidas em forma de convênios regionais com articulações pontuais e eficientes. Capitaneados pela doutoranda em estudos do lazer na área de políticas públicas da UFMG, Brisa de Assis, o grupo lançou uma observação sobre os editais da Sedese que cumprem muito bem o papel de isonomia e impessoalidade, e convidou a todos presentes para refletirem sobre alguns municípios pouco desenvolvidos que não lidam com a burocracia e não possuem pessoal e condições para gerar projetos e relatórios comprobatórios. De acordo com ela, o caráter heterogêneo do grupo facilitou e somou para a elaboração de um projeto único, “no grupo foi interessante devido às propostas feitas pelos membros se somarem sem a necessidade de passar por processos de votação. Elas se complementam entre sistemas, uma vez que estávamos entre gestores estaduais e municipais, profissionais da área do esporte e membros do ambiente acadêmico”.

Para o coordenador do Forte, Arthur Duarte, em linhas gerais o segundo dia foi muito produtivo pelo nível das discussões levantadas pelos municípios participantes. “A dinâmica e metodologia cumpriram o objetivo com os participantes e saímos fortalecidos da primeira edição do Fórum, que tem sua segunda edição planejada para maio, em Governador Valadares”.
Além das temáticas votadas e levadas à exposição aos participantes desta primeira edição do Forte, outras sugestões foram relacionadas, anotadas e serão encaminhadas para mapeamento e apresentação do subsecretário de Esportes, Antônio Eduardo Miranda à secretária estadual de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá.

Futebol Feminino
Em ano de Copa do Mundo de Futebol Feminino, o encontro também deu início a uma pesquisa de campo sobre a prática e o fomento do futebol feminino. O mesmo questionário poderá ser aplicado nas demais edições que receberão o Forte para que se tenha uma amostra de como a categoria está se desenvolvendo no estado.

ICMS Esportivo quebra recordes de projetos comprovados e de conselhos municipais em atividade

Números do ano-base 2022 apontam aumento de mais de 40% e 15%, respectivamente.

site ICMS EsportivoA Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), por meio da Subsecretaria de Esportes (Subesp), atingiu dois recordes históricos em relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS Esportivo, criado há 13 anos. O primeiro relacionado ao número de projetos aprovados e o segundo ao de conselhos municipais esportivos comprovadamente em pleno funcionamento.

O recorde de programas aprovados no ano-base 2022 foi obtido com 11.136 projetos, contra os 10.602 de 2018, até então a maior marca. Este crescimento fica ainda mais impressionante se comparado ao ano-base 2021. Na ocasião foram 7.915 projetos aprovados, um número inferior a 40,69%.

Já com relação aos conselhos municipais esportivos comprovadamente em atividade, o número saltou de 471 em 2021 para 556 no ano-base 2022, o que representa 15,5% de aumento. Isso significa que 65% dos 853 municípios de Minas Gerais atuaram no âmbito das políticas municipais de esportes no referido ano.

“Os recordes batidos pelo ICMS Esportivo em 2023 são motivo de celebração, pois demonstram o fortalecimento do controle social local por meio dos conselhos municipais e a ampliação da representatividade do esporte e do lazer no estado”, celebrou Ana Paula de Jesus, diretora de Fomento e Organização de Políticas Esportivas.

O ICMS Esportivo

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS Esportivo – é um mecanismo que incentiva a organização e implementação de políticas públicas esportivas nos municípios mineiros, por meio do fomento à criação e manutenção de conselhos municipais de esportes e realização de programas e projetos esportivos.

Estes 536 municípios que vão receber os recursos do ICMS Esportivo cumpriram os pré-requisitos. Cada um deles tem um gestor cadastrado, um Conselho Municipal de Esportes em funcionamento e comprovaram a execução de projetos e programas esportivos no ano anterior.

 

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