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Sedese presta homenagem a servidores aposentados

Aposentados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) no período de 2019 a 2021 receberam hoje (10/5) placas condecorativas em homenagem aos serviços prestados. Foram homenageados 106 servidores aposentados que concluíram com êxito o tempo de serviço na Sedese.

A ação faz parte do Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas da Diretoria de Recursos Humanos. O evento surgiu com a criação do Programa Preparatório para Aposentadoria (PPA) que está em fase de implantação. A homenagem faz parte deste programa e se tornará uma ação fixa da Secretaria.

A secretária de Estado Elizabeth Jucá reforça que a ação é um compromisso da Sedese para o reconhecimento da importância dos servidores que escreveram a história da Secretaria. “As pessoas precisam saber que elas são importantes e que elas escreveram essa história. Começamos a pensar nisso em 2019, mas nunca é tarde para prestar essa homenagem. Nós não estaríamos aqui se vocês não tivessem trabalhado esse tempo todo”.

Para o diretor de Recursos Humanos Weslei Ferreira dos Santos a homenagem demonstra um cuidado da Sedese com os seus servidores. “É um momento de reconhecimento para aqueles que criaram uma história dentro da Sedese. Na hora de cortar esse laço, a Diretoria de Recursos Humanos e toda a Sedese tiveram esse cuidado com os servidores. É uma homenagem sincera e para nós é muito gratificante isso”.

A coordenadora Estratégica de Gestão de Pessoas Anna Cristina Rodrigues Ávila, destaca que a homenagem faz parte da estratégia de reconhecimento dos servidores. “A gente reconhece todos os anos que essas pessoas dedicaram; muitas vezes a gente passa mais tempo no trabalho do que na nossa própria casa. Então, é reconhecer tudo que eles contribuíram para o serviço público e para a população em geral”.

A servidora aposentada Doriane Leite da Silva lembra com saudosismo o tempo da ativa e destaca a importância da ação. “Me aposentei ano passado. Tinha 31 anos de Estado, sempre atuando na Assistência Social. Estou muito feliz, não só por mim, mas pelos meus colegas. É gratificante! Isso é muito importante, porque trabalha nossa autoestima”.

Juiz de Fora e Governador Valadares sediam o retorno das Feiras Regionais de Economia Popular Solidária

Localizado no coração de Juiz de Fora, o tradicional Parque Halfeld sediou, nos dias 6 e 7 de maio, a Feira de Economia Popular Solidária das Regionais de Minas Gerais. O projeto, executado pela Sedese, alcança as 15 regiões com Fóruns de Economia Popular Solidária. Já foram realizadas, desde 2019, 10 feiras regionais, e até o fim do ano está prevista a realização mais 5, além de uma Feira Estadual na Região Metropolitana.

Quem esteve presente para prestigiar o início das atividades que retornam após dois anos suspensas, em virtude das restrições sanitárias da pandemia de COVID-19, foi a secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá. Natural da cidade, Beth fez questão de visitar e conversar com os expositores locais. “Estou muito feliz em estar aqui, na minha cidade que eu amo tanto. E eu queria destacar a importância dessa feira para as cidades da região. A economia popular solidária é a estratégia que liga o desenvolvimento econômico ao desenvolvimento social. E nós temos uma teoria: não adianta trabalhar desenvolvimento econômico se não tiver desenvolvimento social”, destacou a secretária.

Com duração de mais de 6 horas, cerca de 30 empreendimentos locais e de cidades que compõem a Zona da Mata expuseram seus trabalhos. O artesão Sebastião Severino, da cidade de Bias Fortes, comemorou muito o retorno da feira. “É uma emoção estar de volta. Fiquei quase louco dentro de casa na pandemia. Então, estar aqui trabalhando e vendo pessoas é muito gratificante. Quando eu comecei a expor, eu tinha outra renda, mas agora eu vivo dessas feiras. Não tem como estar mais feliz”.

Maria Geralda de Souza, presidente do Consea/JF e membro da Associação de Reciclagem e Artesanato em Juiz de Fora (Lixarte), destacou que a feira é muito importante para os trabalhos confeccionados na Lixarte, para trazer um pouco da sustentabilidade através do artesanato e da reciclagem. “Hoje estamos com o brechó da associação que também é uma forma de nos reciclarmos”, destacou.

O secretário de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo de Juiz de Fora, Ignácio Delgado, afirmou que a instituição está “trabalhando para criar condições para que a economia popular solidária seja um veículo de integração das cooperativas, das pessoas no meio produtivo para gerar trabalho, renda e vida digna para todo mundo”.

Durante o evento, Elizabeth Jucá fez questão de conversar com os expositores e membros das associações locais, a fim de entender suas dores para melhorar as ações ligadas à economia popular solidária. Além das barracas dos expositores, os visitantes puderam apreciar shows musicais com artistas locais e uma pequena praça de alimentação.

Nos mesmos dias ocorreu em Governador Valadares, na Praça dos Pioneiros, a Feira Regional contemplando os municípios da região do Vale do Rio Doce. O Subsecretário de Trabalho e Emprego da Sedese, Raphael Vasconcelos, esteve presente e ressaltou a importância do envolvimento e articulação dos 28 empreendimentos que estavam presentes. “A organização do fórum e dos empreendimentos solidários é fundamental para que esta não seja uma ação isolada, e ganhe cada vez mais autonomia, para que seja um movimento permanente em todas as regiões do estado”.

Expositores de BH celebram o retorno da feira na Cidade Administrativa

Na última sexta (6/5), a secretária Elizabeth Jucá visitou a exposição da Feira de Economia Popular Solidária na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. O evento marca o retorno dos feirantes após a suspensão das atividades devido à pandemia da Covid-19.

A artesã Maria Cristina Gentil comemorou bastante a ocasião. Ela conta que participa da feira desde a primeira edição. “A feira é tudo! Toda minha renda vem da feira. Esse período de pandemia foi difícil, quase entrei em depressão. Nem queria pegar mais nas máquinas de costura. Tudo o que tiro vem daqui. Eu paguei meu carro, meu consórcio, com o dinheiro da feira”.

Kelly Cristina, que expõe há mais de três anos no local, também se mostrou bastante otimista. “Tivemos que parar por conta da pandemia, mas agora voltamos com tudo. Hoje eu já vendi quase tudo e ainda nem estamos na metade do dia”, destacou.

Durante a visita, a secretária aproveitou para conversar com cada expositor e felicitá-los pelo retorno. “Sejam bem-vindos de volta. Agora vocês vieram para ficar. Muito sucesso para vocês”.

 

Proposta de Emenda à Constituição da Economia Solidária é aprovada pelo Senado

No fim do mês passado, o Senado aprovou em segundo turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Economia Solidária. A PEC inclui a economia solidária entre os princípios da ordem econômica constitucional. A proposta tem um viés de redistribuição de renda no processo de produção e consumo.

A PEC já havia sido aprovada em primeiro turno no Senado em dezembro do ano passado. Agora, segue para a Câmara. A base da economia solidária são os empreendimentos coletivos (associação, cooperativa, grupo informal e sociedade mercantil). Atualmente, no Brasil, existem cerca de 30 mil empreendimentos solidários em vários setores da economia que geram renda para mais de 2 milhões de pessoas.

Em seu relatório, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que o movimento da economia solidária busca combater a miséria e o desemprego gerados pela crise econômica que atingiu o Brasil na década de 1980.

“Com o passar do tempo, o movimento da economia solidária se transformou em um modelo de desenvolvimento que promove não só a inclusão social, mas constitui uma alternativa ao individualismo exacerbado”, disse Vieira em seu relatório.

*Com informações da EBC.

Confira abaixo quais sãos as próximas cidades que vão receber a feira.

 

 

 

 

 

 

Postos do Sine em Minas têm mais de 8 mil vagas de emprego nesta segunda (9/5)

Mais oportunidades de emprego para os mineiros. Nesta segunda-feira (9/5), o Painel de Informações sobre o Sistema Nacional de Emprego (Sine/MG) mostra que há 8.052 vagas disponíveis nas unidades do estado. Desse total, 256 são para pessoas com deficiência (PCDs).

No início desta semana, as ocupações com mais vagas são servente de obras (708), alimentador de linha de produção (691), pedreiro (506), operador de telemarketing ativo e receptivo (318), e motorista de caminhão - rotas regionais e internacionais (309).

As vagas estão distribuídas em mais de 80 unidades do Sine em Minas Gerais. A unidade com mais vagas, segundo o painel, é o Sine de Uberlândia, com 1.395 oportunidades. Logo em seguida, vem o Sine Maria, com 677 vagas, o Sine BH Central de Vagas, com 612, o Sine Ituiutaba, com 430, e o Sine Pará de Minas, com 357 oportunidades disponíveis.

Das mais de 8 mil vagas, 2.830 estão disponíveis na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), sendo 158 para PCDs.

Todas as vagas de emprego disponibilizadas pelas unidades do Sine em Minas estão disponíveis no Portal Emprega Brasil. Interessados também podem se cadastrar no app Sine Fácil, disponível para os aparelhos celulares com sistemas operacionais Android ou iOS. O atendimento presencial é feito por meio de agendamento pela internet.

Painel do Sine

O Painel de Informações sobre o Sine/MG é administrado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). A consulta foi disponibilizada pelo Governo de Minas em fevereiro deste ano. Pela internet, o trabalhador pode ter acesso às oportunidades disponíveis em todas as unidades do estado. Há filtros por região, município, ocupações e unidades.

Sedese abre vagas para capacitação sobre Vigilância Socioassistencial

Gestores, conselheiros municipais, profissionais e demais trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) já podem se inscrever para o Curso de Atualização em Vigilância Socioassistencial (VSA).

Dando sequência à série de nove capacitações que serão ofertadas em 2022/2023, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), em parceria com a Faculdade Pólis Civitas, estruturou essa nova oferta de capacitação de forma gratuita e 100% on-line.

A qualificação promovida pela Subsecretaria de Assistência Social (Subas) conta com carga horária de 40 horas, composta por aulas gravadas e ao vivo, fóruns de discussão, materiais didáticos e atividades avaliativas ministradas por uma renomada profissional da área.

O curso será dividido em três módulos e irá abordar a função de Vigilância Socioassistencial, conceitos básicos, gerenciamento e planejamento para implantação e os passos fundamentais para garantir seu efetivo funcionamento.

Na data de início da capacitação, os inscritos receberão, no e-mail indicado no momento da inscrição, as orientações sobre a oferta da capacitação e acesso à aula inaugural on-line ao vivo.

Mais informações sobre o processo de inscrição podem ser obtidas pelo canal de WhatsApp da Faculdade Polis Civitas: (41) 9.9249-2486 e no site https://poliscivitas.com.br/vsa.

Outras informações poderão ser obtidas pelo endereço de e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou através do site: https://poliscivitas.com.br/sedese

Inscrição: até 17 de maio de 2022

Início do curso: 17/05/2022

Encerramento: 30/06/2022

Carga Horária: 40h (com momentos síncronos e assíncronos em ambiente virtual de aprendizagem)

Público-alvo: A capacitação é voltada para os profissionais que exercem, ou que serão designados para exercer, a função de Vigilância Socioassistencial, bem como para gestores e conselheiros de Assistência Social dos 853 municípios mineiros.

Link de inscrição: https://forms.gle/amuLNq53agBCcNqk6

No dia das mães, mulheres chefes de família destacam benefícios socioassistenciais do Governo de Minas

O pagamento de benefícios socioassistenciais temporários pelo Governo de Minas, criados para minimizar os impactos da pandemia de covid-19, beneficiou milhares de mulheres chefes de família em todo o estado. Hoje, segundo dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), mulheres responsáveis pelo sustento da casa representam quase 80% do total de inscritos no Cadastro Único para Benefícios Sociais (CadÚnico) no estado.  Para se ter uma ideia, somente o Auxílio Emergencial Mineiro beneficiou quase 500 mil mulheres chefes de família com a destinação de R$ 600 milhões à população vulnerável do estado. É o caso de Fernanda Fernandes Elias, chefe de família no município de Campina Verde, no Triângulo Mineiro, e mãe de Kayky Pierre Fernandes Gabriel, de 15 anos, e de Marcelo Fernandes, de 19 anos. Além dos recursos do Auxílio Emergencial, ela também já foi beneficiada, desde 2020, com os programas da Sedese Bolsa Merenda e Renda Minas.  “Esses recursos me ajudaram demais. Se não fossem eles, não saberia o que fazer. A cidade é muito pequena e não tem muita oportunidade de emprego. Com o dinheiro, comprei produtos para casa como alimentos, gás e paguei contas de água e luz”, conta Fernanda Fernandes, que antes da pandemia era manicure e ganhava R$ 25 para fazer os pés e as mãos das clientes. “Com a pandemia, acabei ficando sem dinheiro nenhum. Nesse período, passei o maior sufoco. O auxílio foi a salvação”, conta. Neste ano, o filho mais velho conseguiu uma oportunidade de emprego no município, o que vai auxiliar nas despesas domésticas.  Autonomia Neste domingo (8/5), Dia das Mães, a subsecretária de Assistência Social da Sedese, Mariana de Resende Franco, enfatiza que os serviços executados pela política de assistência social no estado têm priorizado a autonomia da mulher e da família. “Os serviços socioassistencias são sempre pensados para apoiar e fortalecer o protagonismo da mulher. E elas são prioritariamente beneficiadas em todos os serviços, projetos e benefícios”, enfatiza.  No ano passado, segundo Mariana de Resende Franco, a Sedese realizou a destinação do Auxílio Emergencial Mineiro para minimizar os efeitos da pandemia na vida de pessoas vulneráveis. “O pagamento foi destinado a 1.072.055 famílias, sendo que destas, quase 50% são monoparentais, ou seja, chefiadas por mulheres. Estas famílias tiveram prioridade no recebimento do benefício e acesso ao recurso nos primeiros dias do calendário de pagamento”, enfatizou.  Dificuldades  Assim como Fernanda Fernandes, Eliane Pinheiro dos Santos, chefe de família no município de Jequitinhonha, também usou os recursos do Auxílio Emergencial Mineiro e do Renda Minas para colocar comida em casa. Mãe de Anderson Cangussu, de 18 anos, de Maria Eduarda, de 8 anos, e de Matheus Cauã, com pouco mais de um ano, ela conta que os recursos vieram em um período difícil da pandemia e ajudaram muito. 

“Não tenho marido e fica difícil para mim cuidar dos três filhos. Com os recursos comprei alimentos, gás e paguei as contas de casa”, explica. Aos 41 anos de idade, Eliane Pinheiro, lembra o período difícil imposto pela pandemia de covid. “A gente não podia sair de casa, ficava sem saber o que fazer. Foi muito complicado. E quando achava uma faxina pra fazer não pagavam mais que R$ 50 o dia todo. Graças a Deus não cheguei a passar dificuldades dentro de casa porque vieram os auxílios do Governo de Minas, que deram para comprar os alimentos para nós”, conta.  Programas  Desde o início da pandemia, os programas temporários socioassistenciais da Sedese já destinaram mais de R$ 1 bilhão para minimizar os impactos da pandemia de covid no estado. O Auxílio Emergencial garantiu benefício financeiro, no valor de R$ 600, às famílias que se encontravam em situação de extrema pobreza.  O Bolsa Merenda, lançado no primeiro ano da pandemia, assegurou também aporte de R$ 91 milhões, beneficiando 335 mil famílias mineiras, com a destinação temporária de R$ 50, por seis meses, para cada estudante da rede estadual em situação de pobreza e extrema pobreza, como forma de reduzir os impactos com a paralisação das aulas presenciais.  Já o Renda Minas, também lançado em 2020, investiu R$ 315 milhões, beneficiando mais de 2 milhões de pessoas e 942 mil famílias no estado. O programa garantiu o complemento da renda a milhares de famílias em situação de extrema pobreza, com renda mensal per capita de até R$ 89. O benefício foi pago em três parcelas, destinando, em média, R$ 117 em cada uma das famílias com até três pessoas.  “Além do Auxílio Emergencial Mineiro direto para as famílias, a Sedese também apoiou os municípios na pandemia com recursos extraordinários do Piso Mineiro de Assistência Social fixo,  para minimizar o sofrimento das famílias”, relembra Mariana de Resende Franco. 

 

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