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Semana de Direitos Humanos discute inclusão socioprodutiva de catadores de materiais recicláveis

O Programa Lixo e Cidadania foi tema hoje (9/12) de mais uma atividade da Semana Estadual de Direitos Humanos. O projeto trata do desenvolvimento de ações articuladas para a inclusão socioprodutiva de catadores de materiais recicláveis em Minas, possibilitando a melhoria de condições de vida, trabalho, renda e acesso a políticas públicas.

A secretária de Estado Elizabeth Jucá abriu a Live destacando as potencialidades do projeto e o papel fundamental dos catadores para a promoção da sustentabilidade no Estado. “Hoje a gente fala muito de logística reversa, e isso envolve diretamente os catadores. É preciso aumentar o potencial econômico e social deles. Esse é o caminho e Minas pode ser pioneiro nisso”, reforçou.

A iniciativa foi contemplada a partir do Termo de Cooperação Técnica assinado em fevereiro de 2021 entre o Estado, por meio das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Sustentável (Semad) e de Desenvolvimento Social (Sedese) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por intermédio da Procuradoria Geral de Justiça.

A parceria contou com ampla participação do Movimento Nacional dos Catadores e visa atender 64 municípios mineiros beneficiando 1.500 catadores, por meio da criação de aproximadamente 80 associações e cooperativas. Desde julho até o momento, o projeto já foi implantado em seis municípios (Bom Jesus do Amparo, Carangola, Teófilo Otoni, Glaucilândia, Felixlândia e Montes Claros) onde 150 catadores já foram acolhidos pelo programa.

A secretária reconheceu a importância do Termo para as ações de amparo aos catadores já realizadas, mas apontou também para a necessidade de ampliação do projeto: “A gente precisa pensar maior e ter um planejamento para o futuro. Nós estamos no caminho certo e, com parcerias e ações, nós vamos conseguir ter uma Minas Gerais mais inclusiva e ser um exemplo para o Brasil em logística reversa. Vamos pensar primeiro nesse projeto, mas não podemos esquecer que nós temos catadores de outras 789 cidades para ajudar”, avaliou.

Em 2021, por meio da Subsecretaria de Trabalho e Emprego (Subte), já foram investidos quase R$2 milhões para apoio aos catadores e, em 2022, a partir de convênio firmado com o Ministério da Cidadania serão investidos mais R$845 mil para aquisição de equipamentos que serão doados para 15 municípios.

Também participaram do encontro a Promotora de Justiça, Coordenadora Regional da Simos-Regional de BH, Shirley Machado de Oliveira, o técnico ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Clari José Benfica, e a coordenadora Estadual do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis. Neli de Souza Medeiros.

CETER elege nova presidência para o biênio 2022/2023

O Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Geração de Renda (Ceter/MG) elegeu nesta quinta-feira (9/12), a nova presidência e vice-presidência para o biênio 2022/2023, durante a 223ª Reunião Ordinária. Foram eleitos Alvimar Silveira de Paiva, como presidente, representando a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Gelson Alves da Silva, como vice-presidente, representando a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

O Ceter é uma instância tripartite composta por 18 membros, que representam paritariamente, os segmentos de trabalhadores, empregadores e poder público. A renovação da presidência ocorre a cada dois anos, alternando entre os três segmentos.

Com mandato a partir de 1º de janeiro de 2022, Alvimar substitui na presidência, Raphael Vasconcelos Amaral Rodrigues, representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese). Gelson substitui na vice-presidência João Carlos Gontijo de Amorim, representante da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/MTE).

“O mandato 2020-2021 foi marcado por desafios significativos e conquistas importantes, como a criação do Fundo Estadual do Trabalho (FET). Desejo que a próxima gestão continue o trabalho de fortalecimento das políticas públicas de trabalho, emprego e renda”, afirma Raphael Vasconcelos.

Criado em julho de 2000, o Ceter/MG tem importante atuação na deliberação em caráter permanente sobre as políticas públicas de fomento e apoio à geração de trabalho, emprego e renda e à qualificação social e profissional no Estado de Minas Gerais. Para mais informações, clique aqui

Sedese lança a XII Semana de Direitos Humanos

 A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Direitos Humanos (Subdh), realiza no período de 6 a 10 de dezembro a XII Semana de Direitos Humanos. O objetivo é sensibilizar a população mineira, as instituições públicas e privadas sobre o respeito aos direitos humanos e promover um debate em torno do tema, no contexto do dia 10 de dezembro, data que se comemora o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Com o tema “Os desafios na promoção do reconhecimento, da autonomia e da diversidade da população mineira'', a Subsecretaria de Direitos Humanos quer mapear quais são os desafios para que o processo de reconhecimento ocorra em Minas, contribuindo, desta forma, para gerar um ambiente de confiança e respeito e garantir acesso a direitos aos grupos sistemática e historicamente vulnerabilizados, para a reinvenção de um futuro melhor para cidadãos mineiros.

A XII Semana de Direitos contará com uma série de atividades realizadas de forma virtual e presencial, como a Palestra Magna “A garantia dos Direitos Humanos no cenário internacional e sua aplicação no Brasil”, proferida pelo Professor Dr. Leonardo Nemer Caldeira Brant, presidente honorífico do Centro de Direito Internacional (CEDIN), webinários sobre temáticas transversais aos direitos humanos, teatro comentado sobre a peça “Engenho de Dentro” (um solo de Leonardo Rocha, do Grupo Maria Cutia, sobre confinamento, delírio e poesia), dentre muitas outras.

Será lançado, ainda, o chamamento de submissão de artigos da Revista SCIAS para o “Dossiê Temático Reconhecimento, autonomia e diversidade – diálogos entre Direitos Humanos e Educação”, mesma temática da Semana de Direitos Humanos.  A revista SCIAS Direitos Humanos e Educação é fruto do Projeto "Educação de formadores em direitos humanos: pesquisa e produção de cursos como meio de inclusão social", nascido da parceria entre UEMG e a Subsecretaria de Direitos Humanos da Sedese.

A Semana contará com ações promovidas em todas as regiões do estado, por meio das Diretorias Regionais da Sedese, assim como dos Centros de Referência em Direitos Humanos, do Núcleo de Pesquisa Redes de Direitos Humanos da PUC Minas, e do curso de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural da PUC Minas (Campus Liberdade - BH/MG).

Documentários nas temáticas de Direitos Humanos, coletâneas sobre registo civil, bem como a programação completa sobre o evento estão disponíveis no Portal SER-DH, na página da Semana de Direitos Humanos.

Termo de cooperação é novo instrumento para proteção de crianças e adolescentes

Minas Gerais ganhou na segunda-feira (6/12) um novo instrumento para proteção de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. O objetivo do Termo de Cooperação é fortalecer a rede de proteção às vítimas e suas famílias em todos os municípios do Estado por meio da colaboração entre as instituições responsáveis.


O Termo nº22/2021 está em conformidade com a Lei Federal 13.431/2017 que inseriu no ordenamento jurídico brasileiro a regulamentação do procedimento de Escuta Especializada, a ser realizada no âmbito dos órgãos da rede de proteção, e do Depoimento Especial, que ocorre no âmbito da justiça.

O foco da proposta é estabelecer uma corrente de acolhimento e orientação, incentivando ações de prevenção, proteção e atendimento especializado para evitar a revitimização, tendo em vista os danos causados pela repetição da narrativa de violência e pela demora em oferecer uma escuta respeitosa às vítimas.

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Direitos Humanos (Subdh/Cepcad) e da Subsecretaria de Assistência Social (Subas), contribuiu promovendo a integração operacional entre os órgãos partícipes, fortalecendo os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e, especialmente, oferecendo cursos e capacitação sobre a Lei 13.431/2017 para os profissionais que compõem toda rede de proteção social.

“A assinatura do termo marca um grande avanço na proteção integral de crianças e adolescentes no Estado de Minas Gerais, ao fomentar a implementação da Lei 13.431, ou seja o depoimento especial e a escuta especializada, integrando as ações de cada órgão signatário buscando assim evitar revitimização”, afirma a Coordenadora Estadual dos Direitos da Criança e dos Adolescentes Eliane Quaresma

A iniciativa do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CAO-DCA) conta também com o apoio do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais (DPMG), da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais (OAB-MG), da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), das Polícias Militar e Civil do Estado de Minas Gerais, da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e da Secretaria de Estado de Educação (SEE).

 

Contexto


Cerca de 180 mil crianças e adolescentes foram vítimas de violência sexual no Brasil, entre 2016 e 2020, uma média de 45 mil casos por ano, sendo que cerca de um terço das vítimas tem até 10 anos. Esses são números do Panorama de Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, elaborado pelo Unicef e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Esse levantamento aponta também que 35 mil crianças e adolescentes foram mortos de forma violenta no país no mesmo período, vítimas da violência doméstica (principal causa de morte das crianças) e da violência urbana, armada e do racismo (principal motivo dos óbitos registrados entre os adolescentes).

Sedese apresenta ações de combate às desigualdades na Assembleia Legislativa

Mesmo diante de um cenário de desafios e incertezas, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) manteve o compromisso de promover ações para redução dos impactos provocados pela pandemia de Covid-19 e projetos estratégicos para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. É o que apresentou hoje (03/12) a secretária de Estado Elizabeth Jucá em mais uma edição do Assembleia Fiscaliza.

Durante a sabatina, promovida pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no auditório José Alencar, a secretária destacou para os deputados e deputadas as realizações da Sedese, sobretudo, no combate às desigualdades sociais ao longo de 2021. Uma das ações de destaque apresentada foi o Auxílio Emergencial Mineiro que garantiu benefício financeiro temporário de R$600,00 às famílias mineiras em situação de extrema pobreza, duramente afetadas pela pandemia.

Em parceria com a Assembleia Legislativa, o Auxílio Mineiro beneficiou mais de um milhão de famílias cadastradas no CadÚnico e teve um investimento de aproximadamente R$650 milhões provenientes do Fundo Estadual de Erradicação da Miséria (FEM). A secretária alertou que 12 famílias ainda não receberam o auxílio por problemas cadastrais, mas enfatizou que a equipe da Sedese está em força tarefa para regularizar essa situação.

Outro projeto de transferência de renda promovido pela Sedese foi o Piso Mineiro de Assistência Social que tem o objetivo de apoiar os municípios em regularidade no Cadastro Geral de Convenentes (Cagec) no aprimoramento das ações de assistência social e contou, até outubro, com um montante de aproximadamente R$40 milhões. Além disso, em 2021, os municípios mineiros também receberam repasse do Piso Emergencial, estabelecido como medida para o enfrentamento às consequências decorrentes da pandemia da Covid-19 e dividido em 7 parcelas que, juntas, somam mais de R$30 milhões.

Em seguida, a secretária de Estado Elizabeth Jucá apresentou as ações emergenciais e permanentes para o acolhimento da população em situação de rua. A primeira foi o projeto Canto da Rua, que articulou uma rede humanitária para essa população, em Belo Horizonte, durante o enfrentamento à pandemia. Foram mais de 160 mil atendimentos realizados e quase 10 mil pessoas atendidas. Já a segunda, trata-se de uma parceria com a ALMG e a Pastoral da Rua para a instalação do Centro Integrado de Atendimento à População em Situação de Rua.

A secretária também destacou as ações do governo para o desenvolvimento do esporte em Minas, como o e-Jemg (Jogos Escolares de Minas Gerais) e JimiV (Jogos do Interior de Minas), que esse ano ocorreram na modalidade virtual por conta da pandemia. As competições reuniram 745 estudantes de 184 municípios e 2,3 mil participantes de 188 municípios, respectivamente.

Política para mulheres

Um dos principais pilares das ações da Sedese se relaciona com a defesa dos direitos das mulheres. Como parte dessa estratégia, a secretária apresentou o Acordo de Cooperação Técnica de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, uma articulação da Sedese com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) para atendimento humanizado às vítimas de violência sexual, em especial crianças e adolescentes.

Também fazem parte das estratégias da Sedese a promoção da inclusão e capacitação das mulheres. A secretária apresentou o Minas Programando, que vai oferecer qualificação profissional na área de tecnologia para 2 mil pessoas, prioritariamente mulheres.

Outra ação nesse contexto é o inovador Banco de Empregos A Vez Delas, projeto inédito, em nível estadual, que vai promover a inclusão de mulheres em situação de violência doméstica no mercado de trabalho. A parceria da Sedese com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte e outros órgãos públicos pretende conectar empresas interessadas em ofertar vagas e as mulheres, por meio da rede de enfrentamento à violência.

Percursos Gerais

Um momento de destaque do encontro foi a apresentação das ações do ”Percursos Gerais: Trajetórias para Autonomia'', série de projetos voltados para os 73 municípios mineiros com menor IDH, com o intuito de promover a emancipação de indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social por meio da geração de renda. A secretária Elizabeth Jucá apresentou os resultados do Trajeto Renda, projeto que realizou mais de 4,5 mil atendimentos e deu apoio técnico e formação profissional para mais de 2 mil pessoas em situação de pobreza ou extrema pobreza nas regiões mais vulneráveis do Estado.

Destaque também para o Trajeto Moda, projeto destinado à capacitação empreendedora de mulheres vítimas de violência doméstica. O projeto piloto capacitou 17 mulheres e vai atender, a partir de dezembro, outras 280, sendo 140 em áreas urbanas e 140 em áreas rurais de municípios da Região Norte de Minas.

Os deputados puderam tomar conhecimento das ações da Sedese para o aperfeiçoamento das políticas de assistência social nos municípios mineiros com menor IDH, por meio do apoio a 47 municípios que receberão R$114 milhões para promover, principalmente, a inclusão cadastral no CadÚnico e acompanhamento das famílias em vulnerabilidade em áreas rurais e/ou de difícil acesso.

Outro destaque foram as ações de acesso à água para 3000 pessoas em 44 municípios; agricultura familiar promovida pelo projeto Raízes de Minas que levou a 16 municípios kits de irrigação e incentivo para criação de bancos de sementes crioula; e atividades para promover a segurança alimentar em 13 municípios, por meio do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

Políticas sobre drogas

Os cuidados e tratamento do uso de drogas representaram um marco em 2021 com o estabelecimento do Plano Integrado de Políticas e a ampliação das parcerias com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) em mais de 100%, passando de 35 instituições para 79 que serão selecionadas em novo edital.

Inclusão e cidadania

A secretária de Estado Elizabeth Jucá abordou as realizações da Sedese que envolvem programas de cidadania, capacitação, inclusão, assistência social e esporte.

O Ponte Digital facilitou o acesso do trabalhador aos serviços digitais do Sistema Nacional de Emprego (Sine), com mais de 632 atendimentos em sete unidades e previsão de implantação de outras cinco. Já a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) foi viabilizada em parceria com o Laboratório de Inovação em Governo (Lab.MG), Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) e visa garantir, ainda em dezembro, à população com espectro autista atenção e prioridade de atendimento em serviços públicos e privados.

As ações de capacitação promovidas pela Sedese já beneficiaram 1200 pessoas em 28 municípios, por meio do programa Empreenda Jovem para desenvolvimento de habilidades e competências para melhor acesso desses jovens ao mercado de trabalho. Já a Fundação de Educação para o Trabalho (Utramig) ofereceu, em 2021, mais de 1400 vagas em cursos técnicos e profissionalizantes.

A secretária destacou ainda as medidas de resposta rápida tomadas em 2021 para reparação da tragédia de Brumadinho e da Bacia do Rio Paraopeba, como a capacitação de profissionais, programa de educação e fortalecimento dos serviços socioassistenciais. Elizabeth Jucá apresentou ainda projetos que serão implementados em 2022, como a criação de Centros de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, de Núcleos de Bem Estar, para promoção esportiva, e de Núcleos de Apoio em Álcool e outras Drogas (CREAD).

Programas de incentivo ao esporte receberam diversas ações da Sedese em 2021, por meio de projetos como o ICMS Esportivo que beneficiou 900 mil pessoas em 412 municípios; a Lei de Incentivo ao Esporte que captou mais de R$19 milhões para beneficiar 53 mil mineiros em 119 projetos. A Sedese também promoveu a Capacitação dos Gestores Municipais a fim de promover a participação dos agentes em editais da secretaria.

Durante o evento, a secretária também apresentou outros planos da Sedese a serem implementados em 2022, com destaque para o Plano Estadual de Combate à Pobreza (2022-2032) que vai unir diferentes órgãos e entidades para traçar um panorama essencial de Minas Gerais para nortear ações efetivas de combate à pobreza. Destaca-se ainda o Plano Estadual de Políticas para Refugiados que está sendo desenvolvido em parceria com o Comitrate-MG para orientar as políticas públicas que tratam da pauta da migração em Minas.

Para encerrar sua fala, a secretária apresentou aos deputados uma série de depoimentos de mineiros e mineiras, de diversas regiões do Estado, beneficiados pelos projetos mantidos pela Sedese e reforçou que a Secretaria de Desenvolvimento Social tem “a obrigação de mudar a vida das pessoas, principalmente as pessoas em vulnerabilidades”, reforçou.

Ao final da sabatina os deputados fizeram uma série de questionamentos à secretária, sobretudo, em relação às ações da Sedese para geração de emprego, combate à pobreza, acesso à habitação. Também foi questionado os planos da secretaria pós-pandemia, a fim de saber as estratégias que serão adotadas para mitigar as vulnerabilidades agravadas pela crise sanitária do novo coronavírus.

Assembleia Fiscaliza

O ALMG Fiscaliza é uma iniciativa do poder Legislativo para que gestores do Poder Executivo apresentem as ações desenvolvidas pelas pastas ao longo do ano vigente.

 

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