Com políticas lideradas pela Sedese, estado ultrapassa 1 milhão de novos empregos e amplia oportunidades para trabalhadores e mulheres em todas as regiões
Minas Gerais entrou para a história em 2025 ao consolidar um dos maiores ciclos de geração de empregos formais já registrados no país, ultrapassando a marca de 1 milhão de vagas criadas desde 2019. O resultado evidencia o impacto direto das políticas públicas de trabalho, emprego e renda conduzidas pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese).
Somente em 2025 foram quase 160 mil novos postos de trabalho, impulsionados por ações que conectam qualificação profissional às reais demandas do mercado, fortalecem a inclusão produtiva e levam oportunidades para quem mais precisa. Por trás dos números históricos, está uma estratégia que transforma investimento público em desenvolvimento social, renda e mais dignidade para milhares de famílias mineiras.
Para a secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Alê Portela, o avanço reflete uma política que enxerga o emprego como ferramenta de transformação social.
“Esse resultado histórico mostra que quando o Estado investe em qualificação, inclusão produtiva e acesso ao trabalho, o impacto chega direto na vida das pessoas. Cada vaga criada representa mais renda, mais autonomia e mais dignidade para os mineiros e suas famílias”, destaca Alê Portela.
Qualificação que gera emprego
Um dos pilares desse avanço é o Programa Minas Forma, que se consolidou em 2025 como uma das principais políticas de qualificação profissional do estado. Com quase R$ 28 milhões em investimentos, o programa vai ofertar mais de 10 mil vagas até 2026, alcançando mais de 110 municípios. Os cursos abrangem áreas estratégicas como turismo, cultura, serviços, indústria, alimentação e tecnologia, ampliando as chances de inserção no mercado formal e fortalecendo as economias locais.
A política de qualificação da Sedese avança também com foco na autonomia econômica das mulheres, com a criação do Minas Forma Delas, regulamentado em 2025 como política pública permanente. O novo eixo estratégico prioriza mulheres em situação de vulnerabilidade social, amplia a participação feminina no mercado de trabalho e incentiva o acesso a áreas historicamente ocupadas por homens, promovendo equidade de gênero e geração de renda.
Segundo o subsecretário de Inclusão Produtiva, Trabalho, Emprego e Renda, Arthur Campos, a atuação integrada da Sedese tem sido decisiva para os resultados alcançados. “Estamos construindo políticas que não ficam apenas no discurso. A qualificação chega na ponta, o trabalhador se prepara, a empresa encontra mão de obra e o emprego acontece. Esse ciclo virtuoso é o que explica os resultados históricos e o impacto social real em Minas Gerais”, afirma Arthur Campos.
Autonomia, renda e protagonismo feminino
Entre as ações mais transformadoras da Sedese está o Trajeto Moda, programa que une qualificação profissional, empreendedorismo e geração de renda para mulheres. Em 2025, a iniciativa já alcançou 92 municípios, com 704 mulheres formadas, e segue em expansão, chegando a 1.700 mulheres em 122 municípios até 2026.
Com investimentos de R$ 15 milhões em formação e assessoramento e mais R$ 2 milhões na aquisição de máquinas de costura, o Trajeto Moda garante formação completa, que vai do corte e costura à educação financeira, associativismo, inteligência emocional e empreendedorismo. A seleção prioriza mulheres inscritas no CadÚnico, assegurando que a política pública chegue a quem mais precisa.
Outra iniciativa de destaque foi o Trajeto Renda, que desenvolve ações voltadas à inclusão socioprodutiva, à geração de renda e à qualificação profissional de populações em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, o programa já contabiliza mais de 14 mil atendimentos, por meio de ações de formação e orientação profissional, assessoramento técnico à produção e fortalecimento das dinâmicas de comercialização local.
Ampliando e tornando mais fácil a conexão entre o trabalhador e as empresas
Além da qualificação, a Sedese ampliou, em 2025, ações diretas de intermediação de mão de obra. As duas edições do Feirão de Empregos, realizadas em junho e novembro, ofertaram juntas mais de 16 mil vagas. A edição de novembro marcou uma parceria inédita com a Ouvidoria-Geral do Estado (OGE), integrando o Mutirão Cidadão e levando emprego e serviços públicos gratuitos à população no Centro de Belo Horizonte, com impacto direto a cerca de 1.300 pessoas.
O ano também foi marcado pela celebração dos 50 anos do Sistema Nacional de Emprego (Sine) em Minas Gerais, coordenado pela Sedese. Com 133 unidades espalhadas por todas as regiões, a rede se consolidou como uma das principais portas de entrada para o mercado de trabalho. Entre 2019 e 2025, foram mais de 7 milhões de atendimentos, quase 2 milhões de trabalhadores encaminhados e cerca de 900 mil vagas ofertadas, contribuindo diretamente para o recorde histórico de empregos no estado.
Com políticas estruturantes, foco em pessoas e resultados concretos, Minas Gerais encerra 2025 mostrando que investir em trabalho, emprego e renda é investir em desenvolvimento social. “Nossa atuação vai além dos números. Trabalhamos para que as oportunidades cheguem a todos os mineiros. Investir em pessoas é o caminho mais próspero para promover inclusão, reduzir desigualdades e gerar desenvolvimento em Minas Gerais”, ressalta a secretária Alê Portela.


